Reação de Genótipos de Mangueira (Mangifera Indica L.) à Antracnose (Colletotrichum spp.

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Autoria: FONSECA, N.; FREITAS, I. S.; LEDO, C. A. da S.; SANTOS FILHO, H. P.

Resumo: Resumo ? O objetivo do estudo foi caracterizar morfoagronômicamente 17 genótipos de mangueira, em relação à resistência à antracnose. O trabalho foi desenvolvido em campo e as apreciações foram realizadas por dois avaliadores em dois lados da planta, com amostragem aleatorizada. A severidade da doença na panícula foi aferida por escala de notas: 1) flores e frutos em desenvolvimento sem sintoma de antracnose; 2) até 50% das flores afetadas; 3) sintomas em flores e frutos em desenvolvimento e ráquis; 4) totalmente atacada e enegrecida. Nas folhas, em relação ao percentual da área foliar com sintomas: 1) entre 1% e 2%; 2) 2% e 5%; 3) 5% e 10%; 4) 10% e 20%; 5) 20% e 40%; e 6) acima de 40%. Nos frutos, quanto o percentual de área afetada: 1) entre 1% e 5%; 2) entre 5% e 10%; 3) entre 10% e 20%; 4) 20% e 30%; 5) entre 30% e 50%; e 6) entre 50% e 70%. Os dados foram submetidos ao teste F da análise de variância. Foi também realizada análise de agrupados pelo método UPGMA, com base na distância de Mahalanobis. Os genótipos se distinguiram em cinco grupos. O grupo formado pelos genótipos Rosa 46, Rosa 36, CPAC 22/93 e Roxa Embrapa 141, apresentou maior incidência e severidade nas lesões de antracnose observadas nas panículas, folhas e frutos. O genótipo Espada Vermelha se dispôs isoladamente no dendrograma, assim como o genótipo Azenha, ambos correspondem aos materiais que apresentaram menor incidência de lesões

Ano de publicação: 2022

Tipo de publicação: Folhetos

Palavras-chave: Manga