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Inoculantes de microrganismos promotores de crescimento em milho: transferindo a diversidade do laboratório para o campo.

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Autoria: OLIVEIRA-PAIVA, C. A.; MATTOS, B. B.; GOMES, E. A.; MARRIEL, I. E.; LANA, U. G. de P.; SILVA, U. C. da; SANTOS, V. L. dos

Resumo: O milho é uma commoditie com grande volume de produção no mundo. No entanto, o sistema de produção dessa cultura é ainda altamente dependente de insumos químicos, particularmente em solos tropicais, onde fatores de estresses abióticos relacionados à fertilidade do solo limitam o crescimento e a produção vegetal. Tendo isso, a manutenção e/ou o aumento da competitividade dessa commoditie depende de inovações tecnológicas que permitam a sustentabilidade com a exploração de parâmetros como redução dos custos de produção, dos impactos ambientais e do uso de fontes não renováveis de energia. Diante desse cenário, o desenvolvimento de bioprodutos com aplicação na agricultura tem ganhado força, baseado na produção de insumos de base biológica que podem ser divididos em biofertilizantes, inoculantes e produtos utilizados no biocontrole de pragas e doenças. Países como Argentina, Canadá, África do Sul, Índia, Austrália, Filipinas, Estados Unidos e Brasil abraçaram estas tecnologias e têm investido nesta linha de bioprodutos visando reduzir o uso indiscriminado de agroquímicos e crescer a oferta de produtos que aumentem a tolerância das plantas a estresses de forma eficiente. Prosseguir com sucesso, do laboratório à escala industrial e no campo, é um dos principais desafios para o uso dos bioprodutos. Nem sempre os resultados promissores obtidos em bancadas são reproduzidos no campo, por causa da alta complexidade das interações inoculante-planta e inoculante-microbiota do solo. Com este desafio, cresce a demanda por novos produtos, microrganismos e rotas biotecnológicas capazes de suprir lacunas referentes ao desenvolvimento de inoculantes com fins agrícolas mais eficazes.

Ano de publicação: 2018

Tipo de publicação: Folhetos