Embrapa Agrossilvipastoril
Enxertia hipocotiledonar em maracujazeiro-azedo.
Enxertia hipocotiledonar em maracujazeiro-azedo.
Autoria: RONCATTO, G.; BOTELHO, S. de C. C.; WRUCK, D. S. M.
Resumo: As doenças provocadas por patógenos do solo em maracujazeiro-azedo constituem-se em um dos principais problemas para essa cultura no Brasil, sendo que, não existe controle químico satisfatório. A susceptibilidade das cultivares a doenças do sistema radicular, como a fusariose e a podridão-do-pé causadas, respectivamente, por Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae e Fusarium solani, vem reduzindo a vida útil dos pomares. Essas doenças reduzem drasticamente a produtividade e a longevidade da cultura, levando a grandes prejuízos, considerando-se o alto investimento na implantação do pomar. Uma das alternativas de controle é a utilização de portaenxertos de espécies nativas resistentes (Nogueira Filho et al., 2005). Entretanto, a resistência pode ser encontrada em um acesso de uma determinada espécie e não na espécie propriamente dita. Além disso, um acesso ou uma espécie de Passiflora não vai ser completamente eficiente em todas as regiões afetadas pela fusariose no Brasil. Outro ponto importante é que a variabilidade do patógeno, a depender da região, pode influenciar nesse processo. Portanto, a recomendação do uso de um porta-enxerto para o estado de Mato Grosso vai depender da validação em condições comerciais locais.
Ano de publicação: 2021
Tipo de publicação: Folhetos
Unidade: Embrapa Agrossilvipastoril
Palavras-chave: Enxertia hipocotiledonar, Enxerto, Maracuja azedo, Maracujá, Maracujá doce, Mato Grosso, Planta Porta-Enxerto, Sinop-MT
Embrapa Agrossilvipastoril
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