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Controle biológico do bicudo do algodoeiro com uso de inimigos naturais

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O controle biológico tem como premissa básica controlar as pragas agrícolas e os insetos transmissores de doenças a partir do uso de seus inimigos naturais, que podem ser outros insetos benéficos, predadores, parasitoides, e microrganismos, como fungos, vírus e bactérias. Trata-se de um método de controle racional e sadio, que tem como objetivo final utilizar esses inimigos naturais que não deixam resíduos nos alimentos e são inofensivos ao meio ambiente e à saúde da população.

Dentre os insetos de importância econômica na cotonicultura brasileira, o bicudo ( Anthonomus grandis) se destaca por ser um dos insetos mais prejudiciais devido ao seu alto potencial de causar dano visto que se alimenta e se abriga dentro do botão floral inviabilizando a produção. Como regra geral, para evitar problemas de pragas na lavoura, o produtor rural tem aplicado os agrotóxicos de forma intensiva, por ser considerada uma tática eficiente, apesar dos efeitos indesejáveis, a exemplo da resistência dos insetos-praga aos agroquímicos, surtos de pragas secundárias ou emergentes, além da eliminação de inimigos naturais.

Desenvolvido em cooperação com a Associação Mineira de Produtores de Algodão – Amipa, este projeto visa aprimorar estratégias de controle biológico para o estabelecimento de programas sustentáveis de manejo integrado de pragas (MIP) do algodoeiro, especificamente, para criação em larga escala de Catolaccus grandis visando controle biológico do bicudo do algodoeiro, bem como, divulgar tecnologias para controle biológico do bicudo em algodoeiro.

Situação: em execução Data de Início: Tue Aug 01 00:00:00 GMT-03:00 2023 Data de Finalização: Thu Jul 31 00:00:00 GMT-03:00 2025

Unidade Lider: Embrapa Algodão

Líder de projeto: Jose Geraldo di Stefano

Contato: jose.distefano@embrapa.br