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Manejo Químico para destruição dos restos culturais do algodoeiro

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Foto: SOFIATTI, Valdinei

O algodoeiro, após a colheita, emite novas brotações e estruturas reprodutivas que, na entressafra, servem de abrigo e alimento para o bicudo-do-algodoeiro, principal praga da cotonicultura brasileira e de vários outros países do continente Americano. A destruição dos restos culturais do algodão, após a colheita, é umas prática obrigatória pra atender às normas de vazio fitossanitário, garantindo a qualidade das futuras lavouras da cultura tanto na propriedade quanto na região em que ela se situa. O método mecânico de destruição, tradicionalmente realizado com arados e grades, além de revolver muito o solo e favorecer a erosão e a perda da qualidade do solo, também é caro e demorado. O uso de herbicidas com a finalidade de destruir as plantas de algodão após a colheita é uma prática que visa substituir ou complementar o método mecânico de destruição de restos culturais. Para cultivares geneticamente modificadas para resistência ao glyphosate, o uso do herbicida 2,4-D auxilia no processo de destruição dos restos culturais, sua eficiência contudo é influenciada pelas condições do ambiente, especialmente o teor de água no solo.

Prática agropecuária: Prática para manejo pós-colheita Ano de Lançamento: 2018

País: Brasil Região: Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste, Sul Estado: Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Maranhão, Piauí, Minas Gerais, Paraná Bioma: Cerrado

Unidade Responsável: Embrapa Algodão

Unidades Participantes: Embrapa Arroz e Feijão

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