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Comparação entre adubação com cloreto de potássio e dois tipos de rochas potássicas no crescimento de Eucalyptus urophylla.

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Autoria: MORAES NETO, S. P. de; MARTINS, E. de S.

Resumo: A escassez de rochas brasileiras ricas em potássio e de solubilidade que disponibilize o elemento do solo às plantas justifica a dependência da importação de fertilizantes potássicos. Nesse sentido, a presente pesquisa foi realizada com o objetivo de comparar o desempenho de dois tipos de rochas in natura (biotita xisto e fonolito) em comparação à adubação com KCl no crescimento de Eucalyptus urophylla. Os tratamentos utilizados foram: T1 = testemunha sem K; T2=60 kg de K2O por ha na forma de KCl; T3=120 kg de K2O por ha na forma de KCl; T4=240 kg de K2O por ha na forma de KCl; T5=120 kg de K2O por ha na forma de fonolito; T6=120 kg de K2O por ha na forma de biotita xisto; T7=60 kg de K2O (KCl) por ha + 60 kg de K2O por ha (fonolito); T8=60 kg de K2O (KCl) por ha + 60 kg de K2O por ha (biotita xisto). Observou-se após seis anos do plantio que o diâmetro à altura do peito das plantas sob a aplicação de 120 kg de K2O por ha na forma de KCl não diferiu da adubação com 120 kg de K2O por ha na forma de fonolito.

Ano de publicação: 2020

Tipo de publicação: Artigo de periódico

Unidade: Embrapa Cerrados