Produção Animal | Reprodução
Transferência Intrafolicular de Ovócitos Imaturos de bovinos - TIFOI
Contexto
Com cerca de 60% do mercado mundial, o Brasil é o líder na produção de embriões bovinos in vitro e a biotécnica conhecida como fecundação in vitro (FIV) é mais usada no País.
Isso se dá pelo fato da FIV ter a capacidade de aumentar o número de descendentes de uma vaca em menos tempo, se comparada a outras biotécnicas reprodutivas como a inseminação artificial e a transferência clássica de embriões.
Embriões produzidos in vitro são aqueles obtidos fora do organismo materno, em condições laboratoriais. Nesse processo, os ovócitos (óvulos) são aspirados antes do tempo, ainda imaturos, e depois são maturados, fecundados e cultivados em laboratório. Após sete dias de cultivo, os embriões produzidos são transferidos para as vacas receptoras, ou barrigas de aluguel.
No entanto, a desvantagem de se utilizar a FIV é que os embriões produzidos em condições de laboratório possuem qualidade inferior à dos embriões produzidos no organismo materno e, portanto, são menos resistentes ao congelamento, sendo muitos deles incapazes de manter a gestação. Além disso, o custo operacional da FIV é alto devido ao tempo requerido na rotina de produção e, a infraestrutura laboratorial necessária.
Em busca permanente por avanços científicos para o setor agropecuário, a Embrapa estabeleceu uma biotécnica inovadora que apresenta todas as vantagens da FIV, com um benefício a mais: não precisa de laboratório para ser realizada. Trata-se da TIFOI – Transferência intrafolicular de ovócitos imaturos. Os criadores podem obter os embriões com a mesma rapidez e agilidade da FIV, sem precisar sair da fazenda. Os óvulos são aspirados da mesma maneira que na FIV, mas, ao invés de maturados em laboratório, são cultivados dentro do corpo da vaca ovuladora, aproveitando seu processo reprodutivo natural. A fecundação dos óvulos acontece por meio de inseminação artificial e, sete dias depois, os embriões que se desenvolveram são coletados e transferidos para a vaca receptora (barriga de aluguel), semelhante ao que ocorre na transferência clássica de embriões.
Isso se dá pelo fato da FIV ter a capacidade de aumentar o número de descendentes de uma vaca em menos tempo, se comparada a outras biotécnicas reprodutivas como a inseminação artificial e a transferência clássica de embriões.
Embriões produzidos in vitro são aqueles obtidos fora do organismo materno, em condições laboratoriais. Nesse processo, os ovócitos (óvulos) são aspirados antes do tempo, ainda imaturos, e depois são maturados, fecundados e cultivados em laboratório. Após sete dias de cultivo, os embriões produzidos são transferidos para as vacas receptoras, ou barrigas de aluguel.
No entanto, a desvantagem de se utilizar a FIV é que os embriões produzidos em condições de laboratório possuem qualidade inferior à dos embriões produzidos no organismo materno e, portanto, são menos resistentes ao congelamento, sendo muitos deles incapazes de manter a gestação. Além disso, o custo operacional da FIV é alto devido ao tempo requerido na rotina de produção e, a infraestrutura laboratorial necessária.
Em busca permanente por avanços científicos para o setor agropecuário, a Embrapa estabeleceu uma biotécnica inovadora que apresenta todas as vantagens da FIV, com um benefício a mais: não precisa de laboratório para ser realizada. Trata-se da TIFOI – Transferência intrafolicular de ovócitos imaturos. Os criadores podem obter os embriões com a mesma rapidez e agilidade da FIV, sem precisar sair da fazenda. Os óvulos são aspirados da mesma maneira que na FIV, mas, ao invés de maturados em laboratório, são cultivados dentro do corpo da vaca ovuladora, aproveitando seu processo reprodutivo natural. A fecundação dos óvulos acontece por meio de inseminação artificial e, sete dias depois, os embriões que se desenvolveram são coletados e transferidos para a vaca receptora (barriga de aluguel), semelhante ao que ocorre na transferência clássica de embriões.
Sobre o ativo
Metodologia para melhorar a qualidade de embriões obtidos a partir de ovócitos imaturos. Sua principal aplicação é na produção de embriões de bovinos.
Nível de maturidade tecnológica na escala TRL/MRL: 7
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Modelos teóricos
Ensaios laboratoriais
Piloto
Final/completa
Prova de conceito
Protótipos
Mercado
* Saiba mais sobre a escala dos níveis de maturidade tecnológica TRL/MRL adotada pela Embrapa.
Características em relação aos concorrentes disponíveis no mercado
A tecnologia é relativamente simples e os criadores podem obter os embriões com a mesma rapidez e agilidade da FIV, sem precisar sair da fazenda. A maior vantagem da TIFOI é que o processo é feito dentro do animal, ou seja, “a vaca é o próprio laboratório”.
Impactos para o setor produtivo e para a sociedade
Alternativa viável e sustentável para produzir embriões, sem a necessidade de utilizar superestimulação ovariana e o cultivo in vitro;
A Tecnologia TIFOI é mais acessível, comparada à FIV, uma vez que não conta com despesas com o processo laboratorial;
Obtenção de embriões com a mesma rapidez e agilidade da FIV.
A Tecnologia TIFOI é mais acessível, comparada à FIV, uma vez que não conta com despesas com o processo laboratorial;
Obtenção de embriões com a mesma rapidez e agilidade da FIV.
Finalidades da parceria
- Desenvolvimento de Mercado
- Validação Mercadológica e/ou Comercial
O que se espera da parceria?
Viabilizar o desenvolvimento comercial do ativo e aplicar o uso da marca Embrapa, como um signo distintivo, para apresentar essa solução tecnológica ao mercado de produtores e pecuaristas
Como a tecnologia será oferecida ao setor produtivo?
A metodologia será oferecida mediante capacitações e publicações.
Tenho interesse neste ativo
Se este ativo é de seu interesse para uma parceria com a Embrapa, entre em contato conosco.
Unidade Responsável:
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