Embrapa Agroindústria Tropical cria comitê de combate ao Aedes aegypti
Embrapa Agroindústria Tropical cria comitê de combate ao Aedes aegypti
Após o "faxinaço" promovido em janeiro, os empregados da Embrapa Agroindústria Tropical deram mais um passo na luta contra o Aedes aegypti, mosquito transmissor de três doenças (zika, dengue e chigunkunya), com a criação do comitê local de gestão de combate ao mosquito. A iniciativa dá continuidade a uma ação que ocorre em nível federal, haja vista que todos os servidores públicos federais - estatutários, celetistas, prestadores de serviços e contratados – precisam estar informados e engajados na eliminação permanente dos criadouros do mosquito.
Cláudio Torres, chefe-adjunto de Administração da Embrapa Agroindústria Tropical e presidente do comitê local de combate, destaca a estratégia adotada. A sede da Unidade localiza-se no Campus da Universidade Federal do Ceará (UFC), em uma área de grande extensão territorial localizada na área urbana de Fortaleza. Por causa disso, segundo Cláudio Torres, não basta apenas monitorar os focos do mosquito no interior das instalações da empresa, mas é preciso mobilizar toda a comunidade no entorno e promover parcerias com as demais instituições em uma ação conjunta.
Entomologistas do corpo funcional da empresa serão colocados à disposição para ministrar capacitações acerca do mosquito. Agentes de saúde, empregados terceirizados e associações de moradores serão os públicos alvos dos cursos. "A ideia é que nós atuemos como multiplicadores de informações sobre o combate ao Aedes aegypti", afirma o chefe-adjunto.
Nesta sexta-feira, dia 11, membros do comitê local percorreram as instalações da Unidade à procura de pontos de armazenamento de água que possam abrigar os focos do mosquito. Como um resultado concreto dessa ação, caixas d'água e tampas de inspeção de cisterna passarão a ser cobertas por telas. Cláudio Torres ressalta a importância dos empregados terceirizados na identificação e repasse de informações sobre os focos. "Você vê essa preocupação. Eles estão se engajando nessa causa e nos ajudando muito ao apontar pontos vulneráveis que possam servir de criadouro ao Aedes que não seríamos capazes de localizar se não fosse por essa colaboração", comenta.
Além da sede da Unidade, o comitê irá inspecionar os campos experimentais da Embrapa em Pacajus e Curu na próxima semana. A intenção é que esse esforço de monitoramento ocorra de forma sistemática pelos próximos nove meses. Além do chefe-adjunto, o comitê é composto pelos seguintes empregados: Wilmar Afonso Alves, Adna Lucianne Girão Modesto, Carciano César de Araújo Rego, Sérgio Robson Vasconcelos Moreira, Leonardo de Amorim Leandro, Nicodemos Moreira dos Santos Junior e Maria Gueiby de Oliveira.
De acordo com Nicodemos Moreira, supervisor do Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO) da Embrapa Agroindústria Tropical, além das atividades de inspeções para detecção de pontos de criadouros para o mosquito, uma ampla divulgação de peças publicitárias, vídeos e áudios está sendo levada adiante nos veículos de comunicação e mídias sociais da Unidade, para que todo o corpo funcional e de colaboradores permaneça atento e se sinta responsável por debelar o problema.
Ricardo Moura (DRT 1681/CE jp)
Embrapa Agroindústria Tropical
Contatos para a imprensa
ricardo.moura@embrapa.br
Telefone: (85) 3391.7117
Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/