11/03/16 |   Transferência de Tecnologia

Tecnologias da Embrapa estão no programa de recuperação de pastagens de MS

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Foto: Kadijah Suleiman

Kadijah Suleiman - Diretor-executivo de Transferência de Tecnologia da Embrapa, Waldyr Stumpf Junior, fala durante lançamento do Terra Boa

Diretor-executivo de Transferência de Tecnologia da Embrapa, Waldyr Stumpf Junior, fala durante lançamento do Terra Boa

O Governo do Estado lançou, no dia 8 deste mês, o Programa Estadual de Recuperação de Pastagens ‘Terra Boa', no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo. De acordo com o secretário de Estado de Produção e Agricultura Familiar, Fernando Lamas, a Embrapa tem uma participação ativa nessa iniciativa, em especial no apoio às capacitações. "Um dos pilares do programa é a capacitação de técnicos, além do uso das tecnologias que a Embrapa tem gerado ao longo de sua história", disse.
 
Lamas lembrou, ainda, a importância do conhecimento da Embrapa sobre sistemas integrados, como a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. "A Embrapa é fundamental nesse projeto, pois as tecnologias que preconizamos são as desenvolvidas pela Empresa", destacou.
 
O diretor-executivo de Transferência de Tecnologia da Embrapa, Waldyr Stumpf Junior, também participou do lançamento do programa, que considera estruturante e fundamental, pois a recuperação do solo visa à sustentabilidade ambiental e econômica resultando no aumento de renda do produtor rural. "A partir de um solo de qualidade, temos uma produção de grãos, pastagem, carne e leite com qualidade. O país assumiu um compromisso de recuperar 15 milhões de hectares durante a COP 21, em Paris, então Mato Grosso do Sul, ao assumir esse compromisso, reconhece o compromisso do Brasil", disse.
 
Programa
 
Durante a solenidade de lançamento do ‘Terra Boa', o governador Reinaldo Azambuja definiu o Programa como fomentador do desenvolvimento de Mato Grosso do Sul e gerador de possibilidades. Para promover o aumento da produção e da produtividade, ampliar a competitividade do agronegócio, fortalecendo as cadeias produtivas, além de reduzir os eventuais passivos ambientais e mitigar a emissão de Gases de Efeito Estufa – GEEs, o programa tem como meta recuperar, em cinco anos, dois milhões de hectares de pastagens degradadas por meio da Integração Pecuária-Lavoura, Lavoura-Pecuária-Floresta, Pecuária-Floresta e pela renovação da pastagem pela pastagem.
 
O Governo do Estado, como indutor do processo de desenvolvimento sustentável, atuará direta ou indiretamente, em um conjunto de iniciativas que constituem os componentes do programa: mobilização e capacitação, assistência técnica, financiamento, infraestrutura e logística e incentivos fiscais da ordem de R$ 250 milhões. Para isso serão aportados recursos financeiros da ordem de R$ 12,46 milhões ao longo dos cinco anos de execução do programa, estando previstos, somente para 2016, recursos da ordem de R$ 3,23 milhões (com informações complementares da Assessoria de Comunicação da Sepaf).
 

Kadijah Suleiman (MTb 22729 RJ)
Embrapa Gado de Corte

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