12/09/14 |   Transferência de Tecnologia

Treinamento aborda a utilização de geotecnologias no contexto da agricultura

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Foto: Arte: Daniela Maciel

Arte: Daniela Maciel - O evento aconteceu em Botucatu, nos dias 9,10 e 11 de setembro

O evento aconteceu em Botucatu, nos dias 9,10 e 11 de setembro

Análises geoespaciais aplicadas à gestão estratégica na agricultura, esse é o título do curso oferecido pela Embrapa Gestão Territorial, em parceria com a Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da UNESP, a Faculdade de Tecnologia (FATEC) e a Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais (FEPAF), todas de Botucatu, a alunos de graduação, pós-graduação e professores das instituições parceiras envolvidas.
 
O curso foi realizado nos dias 9, 10 e 11 de setembro, no Laboratório Didático de Informática, da FCA/UNESP, na cidade de Botucatu, e teve as 20 vagas oferecidas preenchidas em menos de 2 dias de divulgação do evento, revelando a importância e a demanda que o tema da gestão territorial vem tendo para a agricultura nos últimos anos. A grande procura foi confirmada pela presença e participação dos alunos durante o curso, o que nos dá um indicativo positivo da realização de um novo curso com mesmo enfoque, informa o Supervisor do Núcleo de Análises Técnicas da Unidade e um dos ministrantes do curso, Rafael Mingoti.
 
Com o objetivo de apresentar uma visão geral e exemplos de aplicações da análise espacial estratégica na agricultura, foram tratados conceitos básicos relativos à gestão estratégica territorial, SIG e análises geoespaciais, incluindo metodologias de classificação dos dados em ambiente SIG e também uma metodologia de análise da dinâmica espaço-temporal da agricultura, desenvolvida pela Embrapa Gestão Territorial.
 
A metodologia em questão, publicada este ano na série Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, permite a avaliação crítica dos dados oriundos de bases de dados históricos oficiais, tais como as produzidas e mantidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), buscando eliminar possíveis dados discrepantes.
 
A abordagem dada no treinamento sobre a importância do tratamento dos dados é um dos pilares de nosso trabalho, já que eles buscam quantificar aspectos relevantes à compreensão do território, que é o nosso principal instrumento de análise. Por isso, a estruturação dos dados garante e otimiza as análises que realizamos, as quais subsidiam gestores públicos e privados, explica o analista de geoprocessamento da Unidade e um dos ministrantes do curso, André Farias.
 

Daniela Maciel
Embrapa Gestão Territorial

Contatos para a imprensa

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Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
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