Chegou a hora. Sete palestras e um mundo de informações para as 14 equipes de estudantes que começam nesta quinta-feira 21, pela manhã, a participar da maratona Hackathon Universitário Embrapa, em Teresina, com o tema Feijão-caupi: manejo sustentável e mercado garantido. É a abertura do evento que busca o desenvolvimento de soluções em tecnologia da informação com resultados de pesquisas. Cada palestra terá 20 minutos de duração. Como fazer storyboard e canvas, é o tema da primeira palestra, com o analista Bruno Pessoa, às 8:50 horas. Ele mostrará como se constrói um pré-projeto de programa de computador apoiado num modelo de negócio com potencial de se transformar em um produto digital rentável. Em seguida, começam as palestras técnicas: Mercado do feijão-caupi e Programa de melhoramento da cultura (pesquisador Kaesel Damasceno), Densidade de plantio e espaçamento (pesquisador Milton Cardoso), Nutrição mineral (pesquisador Francisco Brito), Demanda hídrica (pesquisador César Nogueira), Pragas (pesquisador Paulo Henrique Soares) e Doenças ( pesquisador Cândido Athayde Sobrinho. À tarde, os 51 estudantes inscritos nas equipes, trabalharão os projetos apoiados por pesquisadores, denominados na competição como padrinhos, que vão tirar as dúvidas técnicas. O trabalho seguirá até as 18 horas, na biblioteca central da Embrapa Meio-Norte. Os estudantes terão o período de 22 de setembro a 17 de outubro para o desenvolvimento das soluções. A entrega dos trabalhos será no dia 18 de outubro. São as seguintes as equipes inscritas: ADS-AESPI, Bean Agro Tech, Caupiras, Caupi’s Tean, Meraki, H2J, LARA/ESTÁCIO, NeuroBean, Omni, Team One, TeamUFPI, TecAgro, THESENVOLVER e TheTeam. Os estudantes são das instituições AESPI-FAPI, Universidade Federal do Maranhão, Universidade Federal do Piauí, Instituto Federal de Educação do Maranhão, campus do município de Caxias, Universidade Estadual do Piauí, Faculdade Estácio de Sá e Instituto Federal de Educação do Piauí. As três primeiras equipes mais pontuadas ganharão cursos de informática e design durante três meses, na ALURA, escola digital com sede em São Paulo; dois livros digitais da editora Casa do Código, também da capital paulista; e três kits avançados de Arduíno, que é uma plataforma aberta para prototipagem de hardware. Além da Embrapa Meio-Norte, participam da gincana as Unidades Amazônia Oriental (Belém, PA), Roraima (Boa Vista, RR), Informação Tecnológica (Brasília, DF) e Agrobiologia (Seropédica, RJ).