Benefícios de marca coletiva são apresentados ao Circuito das Frutas
09/08/18
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Benefícios de marca coletiva são apresentados ao Circuito das Frutas
O pesquisador Ivan Alvarez, da Embrapa Territorial, ministrou palestra sobre marca coletiva na reunião do Conselho de Prefeitos do Consórcio Intermunicipal para Desenvolvimento do Polo Turístico do Circuito das Frutas, em 2 de agosto. O encontro aconteceu na Prefeitura de Valinhos e reuniu prefeitos, vice-prefeitos, secretários e vereadores dos dez municípios que integram o consórcio: Atibaia, Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jarinu, Jundiaí, Louveira, Morungaba, Valinhos e Vinhedo.
Alvarez mostrou um panorama da fruticultura na região, que vem reduzindo sua participação no mercado nacional. Em 1994, o circuito era responsável por 43% da produção nacional; em 2016, não chegava a 20%. O alto custo de produção e a pressão do mercado imobiliário sobre propriedades próximas à zona urbana são alguns dos fatores que explicam a queda constante na área colhida.
O pesquisador mostrou que a criação de uma marca coletiva é uma estratégia para agregar valor às frutas com origem na região e estimular os produtores a manterem-se na atividade. Mas chamou atenção para a necessidade de associá-lo ao histórico da região e a padrões de produção a serem seguidos por todos que quiserem utilizá-la. “É preciso um investimento em qualidade e em publicidade - sem isso, não é possível”, ressaltou.
Marca coletiva é uma das estratégias de trabalho do projeto “Geotecnologias para incrementar a competitividade e sustentabilidade da Agricultura Familiar no Circuito das Frutas do Estado de São Paulo - GPAF”.
Alvarez mostrou um panorama da fruticultura na região, que vem reduzindo sua participação no mercado nacional. Em 1994, o circuito era responsável por 43% da produção nacional; em 2016, não chegava a 20%. O alto custo de produção e a pressão do mercado imobiliário sobre propriedades próximas à zona urbana são alguns dos fatores que explicam a queda constante na área colhida.
O pesquisador mostrou que a criação de uma marca coletiva é uma estratégia para agregar valor às frutas com origem na região e estimular os produtores a manterem-se na atividade. Mas chamou atenção para a necessidade de associá-lo ao histórico da região e a padrões de produção a serem seguidos por todos que quiserem utilizá-la. “É preciso um investimento em qualidade e em publicidade - sem isso, não é possível”, ressaltou.
Marca coletiva é uma das estratégias de trabalho do projeto “Geotecnologias para incrementar a competitividade e sustentabilidade da Agricultura Familiar no Circuito das Frutas do Estado de São Paulo - GPAF”.
Vivian Chies (MTb 42.643/SP)
Embrapa Territorial
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