Brasil e Portugal se unem na busca de indicadores de degradação florestal
Brasil e Portugal se unem na busca de indicadores de degradação florestal
A Embrapa Solos (Rio de Janeiro, RJ), em parceria com o Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa, aprimora método que aponta a integridade ecossistêmica de florestas.
“Desenvolvemos uma metodologia que se baseia em produtos de imagens de sensoriamento remoto, de satélites, utilizando redes bayesianas”, conta a pesquisadora da Embrapa Solos, Margareth Simões. “Aplicamos esse método na Amazônia Legal, assim podemos monitorar o quanto os munícipios mantém a integridade ecossistêmica”, completa Simões, que também é responsável pela articulação internacional do centro de pesquisa carioca.
Na Universidade de Lisboa, a cientista Ana Cabral, com sua equipe, desenvolveu método semelhante, que estuda a destruição da floresta através de indicadores de degradação. Ana e Margareth trabalharam juntas por duas semanas em junho, na Embrapa Solos, buscando pontos em comum e mehorias em seus trabalhos a fim de criar um método único.
“Essa metodologia comum pode ajudar na avaliação do PIB verde, na elaboração de planos de recuperação ou até mesmo de atividade econômica, a exemplo do que aconteceu com o zoneamento agroecológico do dendê”, diz Margareth.
Apresentação
No dia 14 de junho, Ana Cabral apresentou, para a equipe da Embrapa Solos, a Universidade de Lisboa, suas linhas de pesquisa, subdivisões, perfil dos cientistas, cursos de pós-graduação e programas de pesquisador visitante.
Carlos Dias (20.395 MTb RJ)
Embrapa Solos
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