Página reúne informações sobre ações do Projeto Integrado da Amazônia A página do Fundo Amazônia no Portal da Embrapa passou por reestruturação, ganhou novo leiaute, com conteúdos mais completos como notícias, vídeos e áudios e maior dinamicidade nas atualizações. O espaço disponibiliza informações de pesquisas, ações de transferência de tecnologia e comunicação de 19 projetos nos nove estados amazônicos do território brasileiro que fazem parte do Projeto Integrado para a Produção e Manejo Sustentável do Bioma Amazônia (PIAmz), coordenado pela Embrapa. Com a reformulação, a página também ganhou melhor visibilidade e encontra-se entre as dez mais acessadas na plataforma do Google quando o tema é o Fundo Amazônia. “A página é a nossa vitrine. É o espaço virtual, que reúne em um só lugar, as informações que nós temos para apresentar o que conseguimos realizar, produzir e concretizar nos 19 projetos. É essencial que tenhamos um local para prestação de contas de nossas ações e de como estamos empregando os recursos do Fundo Amazônia em benefício do bioma amazônico”, afirma a coordenadora do PIAmz e pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental (Belém/PA), Michelliny Bentes. O objetivo da página é divulgar para a sociedade, parceiros, produtores e financiadores os resultados dos projetos para garantir a transparência do investimento de dinheiro público nas pesquisas voltadas para recuperação, conservação e uso sustentável do bioma amazônico Para Michelliny, o espaço para a divulgação das ações do Fundo Amazônia é essencial para que instituições como a Embrapa possam realizar com veracidade e consistência um diálogo com a sociedade. “É muito importante que consigamos transmitir informações de qualidade sobre o que estamos realizando e afirmando nosso compromisso social. Especialmente, nesse período em que as atenções em nível mundial estão voltadas para as questões ambientais da região”, destaca. Sobre o PIAmz O PIAmz atua em quatro vertentes: monitoramento do desmatamento, da degradação florestal e dos serviços ecossistêmicos; manejo florestal e extrativismo; tecnologias sustentáveis para a Amazônia e aquicultura e pesca. Todos os projetos foram construídos com base em metodologias participativas com envolvimento de ribeirinhos, extrativistas, agricultores familiares e povos indígenas. As ações do PIAmz iniciaram em 2018 e têm a previsão de execução de 30 meses, podendo ser prorrogada em acordo com as instituições parceiras. O Acordo de Cooperação Técnica envolve a ordem de R$33.691.380,00. O recurso é financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, no âmbito do Fundo Amazônia.