A Embrapa Agrossilvipastoril e a Ecoarts Amazônia apresentaram, nesta segunda-feira, dia 9, o resultado do 1º Desafio Cultural Ecoarts, voltado a estudantes dos quartos e quintos anos do Ensino Fundamental de escolas públicas e privadas de Sinop. O anúncio foi realizado durante agenda na Escola Municipal de Educação Básica José Reinaldo de Oliveira. Ao todo, 18 trabalhos produzidos por 22 estudantes foram inscritos no concurso e, desses, oito premiados. As produções nas modalidades vídeo e desenho tiveram como autores os estudantes do quarto ano da EMEB José Reinaldo. Como destacou a chefe-geral da Embrapa Agrossilvipastoril, Laurimar Vendrusculo, o desafio cultural fomentou descobertas e serviu como uma oportunidade para crianças conhecerem mais sobre as ações, pesquisas e trabalhos da Embrapa Agrossilvipastoril que se conectam ao meio ambiente e à sustentabilidade. A gestora também destacou a parceria com a Ecoarts Amazônia para o desenvolvimento da iniciativa. A temática do concurso girou em torno da reflexão sobre a importância da preservação e reaproveitamento dos recursos naturais para alcançar uma sociedade sustentável. Para concorrerem, estudantes do município precisaram desenvolver trabalhos originais em formato poesia, desenho ou vídeo que fizessem referência aos conteúdos apresentados durante da semana de visitas escolares da Embrapa Agrossilvipastoril, entre os dias 29 de maio e 2 de junho de 2023, tais como conservação do solo, preservação do meio ambiente, conservação dos recursos hídricos, redução das emissões de gases de efeito estufa, sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta, entre outros. A presidente da Ecoarts Amazônia, Maristela Martins, explicou que todas as obras inscritas foram avaliadas por um comitê técnico formado por diferentes profissionais, entre eles, empregados públicos da Embrapa Agrossilvipastoril. O grupo observou o conjunto de obras e suas relações com a temática "A importância da floresta na sua história, como uma semente, uma árvore, o meio ambiente impacta nossa vida". A Ecoarts Amazônia é parceira da Embrapa no desenvolvimento de pesquisas com árvores nativas da Amazônia, sobretudo espécies frutíferas. A empresa também apoia as ações de educação ambiental promovidas por meio do programa Embrapa & Escola em Sinop. Participaram da cerimônia de premiação, além de representantes da Embrapa Agrossilvipastorial e da Ecoarts Amazônia, servidores da Secretaria Municipal de Educação de Sinop. As obras foram publicadas na rede social da escola municipal na internet. Veja a relação dos estudantes premiados. Ana Clara Moura de Almeida (https://www.instagram.com/p/CwP7wOPO2wH/) Vitória alves Pereira Pivatto (https://www.instagram.com/p/CwP7J9eux0K/) Valentyna Rodrigues Lisboa (https://www.instagram.com/p/CwP7bpLOyaw/) Lara Vitória Dendena Ertel (https://www.instagram.com/p/CwP8X6NupMY/) Mikaely Vitória Silva e Silva (https://www.instagram.com/p/CwP9PAqO4St/) Maria Adriele S Lima e Vitória Aparecida da Silva (https://www.instagram.com/p/CwP_utMN6-u/) John Wesley dos Santos Gabriel (https://www.instagram.com/p/CwP8wdQuu14/) Livia Fabibiack e Larissa Bezerra Miguel (https://www.instagram.com/p/CwQAoystFQF/) Mostra Embrapa 50 anos A Embrapa Agrossilvipastoril promove todos os anos duas períodos de visitas escolares, sendo uma na Semana de Meio Ambiente, em junho, e outra na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em outubro. Neste ano, excepcionalmente, a programação será diferente em outubro. De 27 a 29 deste mês será montada no Shopping Sinop a Mostra Embrapa 50 anos. Será um espaço onde a equipe da Embrapa mostrará como a pesquisa agropecuária está presente no dia-a-dia dos brasileiros. A mostra estará aberta à visitação de todos os interessados das 10h às 22h e receberá visitas agendadas de turmas escolares. O agendamento deve ser solicitado pelo formulário eletrônico https://forms.gle/JkKS4PgYNTygxDEA9. A Mostra Embrapa 50 anos terá atividades interativas e mostrará diferentes resultados da pesquisa, como melhoramento genético de grãos e forragens, técnicas de produção e de manejo de solo, uso de tecnologias como drones, pesquisas com gases de efeito estufa, entre outras.