Tereza Cristina, chefe-geral interina da Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE), recebeu na manhã de sexta (12) a visita de Jonielton Dantas, superintendente federal do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em Sergipe, . Acompanhado dos analistas David de Andrade, da Divisão de Desenvolvimento Rural, e Luciano Alves Junior, assessor da Superintendência e funcionário da Embrapa atualmente cedido ao Mapa, o gestor da SFA-SE parabenizou Tereza Cristina pela nomeação e desejou sucesso na gestão à frente do centro de pesquisa. “É com muita alegria e expectativa que visitamos a nova chefe para manifestar nossos votos de sucesso e promover uma maior aproximação e cooperação entre os dois órgãos em benefício da agricultura sergipana”, declarou o superintendente. Amaury Santos, novo chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Unidade, também participou do encontro. Os dirigentes aproveitaram a oportunidade para discutir o fortalecimento de parcerias e ações de cooperação entre Embrapa e o Mapa em Sergipe. Entre os temas abordados está o avanço da implementação no território sergipano da segunda fase do Plano ABC, oficialmente denominado Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura. “A Embrapa é uma empresa pública que está vinculada ao Ministério, e é fundamental que busquemos formas inovadoras de atuação conjunta em Sergipe que podem inclusive servir como modelo a ser replicado em outros estados, tanto na gestão compartilhada dos nossos recursos materiais e humanos quanto na construção e execução de políticas públicas efetivas em benefício das pessoas mais vulneráveis no campo”, defendeu a gestora. Plano ABC+ Em seu segundo ciclo de implementação (o primeiro foi de 2010 a 2020), o Plano ABC+ busca promover a redução das emissões de gases do efeito estufa na agricultura, conforme preconizado na Política Nacional sobre Mudanças do Clima (PNMC), melhorando a eficiência no uso de recursos naturais, aumentando a resiliência de sistemas produtivos e de comunidades rurais e possibilitando a adaptação do setor agropecuário às mudanças climáticas. Sob coordenação do Mapa, o seu desdobramento e execução nos estados de execução demanda um documento balizador (PAE) que fomente políticas públicas que atendam às demandas de uma agricultura de baixa emissão de carbono.