Embrapa e Incra se reúnem para definir recursos e planos de trabalho para 2024
Embrapa e Incra se reúnem para definir recursos e planos de trabalho para 2024
Foto: Sayonara Marinho
Chefa-geral, Tereza Cristina de Oliveira, e o superintendente do INCRA, André Milanez, se reúnem e definem ações para compor plano de trabalho 2024.
A chefa-geral da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Tereza Cristina de Oliveira, se reuniu, no dia 3, com o superintendente Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária de Sergipe (INCRA/SE), André Luiz Milanez de Souza, o assessor de Planejamento, Wesley Teixeira Rodrigues de Menezes, e a assessora do Gabinete, Camila Celistre Frota.
A reunião teve como objetivo definir ações de interesses comuns para compor planos de trabalho para execução em 2024 e é um desdobramento da formalização de parceria, decorrente da articulação e negociação iniciada no protocolo de intenção, assinado no dia 13 de junho, durante as comemorações do 49° aniversário da Unidade.
De acordo com a chefa-geral, as duas instituições possuem interesses e públicos comuns que serão beneficiados pelas ações de parcerias entre as instituições.
Durante a reunião, o superintendente ressaltou que os recursos de 990.000,00 que serão repassados, via TED, à Embrapa Tabuleiros Costeiros, irá viabilizar a execução de ações estabelecidas dentro dos planos de trabalho, contemplando tecnologias de inclusão sócio produtiva, formação e capacitação em temas priorizados pelo público-alvo. “Camila dará um apoio no processo de transferência dos recursos e avaliação da viabilidade e impacto das ações”, afirmou.
“As ações estabelecidas nos planos poderão, a partir do próximo ano, serem ampliadas para contemplar demandas que serão prospectadas em oficinas territoriais, a serem construídas e realizadas, em âmbito da parceria, juntamente com o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA)”, destacou Tereza.
A chefa-geral ressaltou, ainda, que outras ações futuras para Pesquisa, Desenvolvimento e de Transferência de Tecnologia, visando ao fortalecimento da Agricultura Familiar, na perspectiva da soberania e segurança alimentar e nutricional, associadas às questões climáticas, serão implementadas.
Na mesma linha de pensamento, Milanez pontuou as ações e interesses comuns e complementares das duas instituições. “Temos várias metas institucionais convergentes que, sem dúvida, serão implementadas. A realização das Oficinas Territoriais será importante para alinharmos e priorizarmos as demandas, de acordo com as necessidades dos territórios. Será o início de uma forte parceria em benefício da Agricultura Familiar do estado de Sergipe e Nordeste do Brasil”, enfatizou.
Dentro do recurso destinado à implementação dos planos de trabalho negociados com o INCRA, para este ano, serão contemplados dois planos de trabalho: capacitação e formação de técnicos, extensionistas e assentados, e, também, a execução do projeto de galinha de canela preta. “Além disso, será realizada uma oficina de prospecção de demandas, sendo uma por território, para termos um levantamento de demandas mais conectados com as necessidades do público-alvo”, acrescentou a chefa-geral.
Para Tereza, a prospecção irá possibilitar a identificação dos ativos que estão na escala final da TRL (Escala de Maturidade Tecnológica) e quais poderão avançar na escala de maturidade.
“A prospecção de demandas do ambiente externo que atuamos permite avaliarmos possíveis cenários e sinais do ambiente externo. Isso irá ajudar a avançar na definição da programação de pesquisa, desenvolvimento e inovação e no desenvolvimento de ativos de inovação social”, concluiu.
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