Lançamentos e inovações tecnológicas marcam presença da Embrapa no Show Rural 2016
Lançamentos e inovações tecnológicas marcam presença da Embrapa no Show Rural 2016
Quatorze unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) apresentam suas inovações no Show Rural Coopavel, a ser realizado de 01 a 05 de fevereiro de 2016, em Cascavel (PR). Mais de 60 soluções tecnológicas desenvolvidas pela Embrapa estão disponíveis em quatro espaços distintos: Casa da Embrapa, Vitrine de Tecnologias, Estação do Conhecimento e Unidade Didática Agroecológica.
Na Vitrine de Tecnologias, os destaques são os três lançamentos de soja: BRS 1010IPRO, BRS 388RR, BRS 399RR. Além disso, são apresentadas tecnologias e cultivares para as culturas da soja, feijão, milho, sorgo, forrageiras e mandioca.
A Vitrine abriga a Estação do Conhecimento, onde são realizadas apresentações rápidas com orientações práticas aos produtores. Serão 34 mini-palestras sobre 10 temáticas diferentes com duração e 15 minutos.
Na Casa da Embrapa, os técnicos e produtores têm a oportunidade de conhecer alguns dos resultados de pesquisa e também adquirir diversas publicações da Embrapa. Nesse espaço, são demonstradas as tecnologias referentes a grãos, frutíferas, produção animal e recursos naturais.
Além disso, a Embrapa é uma das instituições presente na Unidade Didática Agroecológica, cujo objetivo é demonstrar os princípios da Agroecologia e a diversidade de cultivos, onde se empregam técnicas com baixo impacto ambiental, acessíveis aos agricultores. Participam a Embrapa, Emater-PR, Centro Paranaense de Referencia e Agroecologia, Instituo Agronômico do Paraná, Coopavel, Itaipu Binacional e Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Lançamento: Soja BRS 1010 IPRO
A Embrapa e a Fundação Meridional lançam, durante o Show Rural Coopavel, três cultivares de soja. Uma delas é a BRS 1010IPRO com a tecnologia Intacta RR2 PRO™. A novidade é indicada para Santa Catarina, Paraná e São Paulo. A tecnologia Intacta reúne características como a resistência ao herbicida glifosato para o manejo de plantas daninhas e também tem a toxina Bacillus thuringiensis (Bt) que auxilia no controle de algumas espécies de lagartas.
A BRS 1010 IPRO é uma cultivar de soja precoce, com crescimento indeterminado e excelente potencial produtivo, também em áreas com presença do nematoide de galha Meloidogyne javanica. Possui resistência às doenças cancro da haste e mancha olho de rã. Também tem resistência de campo à podridão radicular de Phytophthora. Indicada para as regiões de adaptação edafoclimáticas PR, SC e SP (REC 103), PR (REC 201) e SP (REC 203).
Lançamento: Soja BRS 388RR
A BRS 388RR é transgênica com tolerância ao glifosato, possui tipo de crescimento indeterminado e grupo de maturidade relativa 6.4. É uma soja precoce que pode ser utilizada em sistemas de produção que utilizam a safrinha de milho.
Esta cultivar tem alto potencial produtivo e excelente estabilidade em diferentes épocas de semeadura e ambientes de produção. Entre seus diferenciais estão a resistência às doenças: cancro da haste, podridão radicular de Phytophthora e mosaico comum da soja. Esse lançamento é recomendado para as seguintes regiões edafoclimáticas: PR (REC201), PR, MS, SP (REC 202) SP (REC 203), MS (REC 204), MS e GO (REC 301), SP, MG e GO (REC 302) e MG e GO (REC 303).
Lançamento: Soja BRS 399RR
A cultivar BRS 399RR apresenta alto potencial produtivo, além de boa sanidade. É resistente aos nematoides de galha Meloidogyne incógnita e Meloidogyne javanica e às raças 3 e 14 do nematoide de cisto. Também é resistente ao nematoide Rotylenchulus reniformis. A BRS 399RR possui crescimento indeterminado e está no grupo de maturidade 6.0. Em razão da sua precocidade, favorece a semeadura da segunda safra de milho. A BRS 399RR é indicada para as regiões edafoclimáticas: SC, PR (REC 102), PR, SC, SP (REC 103), PR (REC 201) e SP (REC 203).
Abatedouro móvel para suínos
O abatedouro móvel para suínos funciona em um container adaptado e instalado em um caminhão para auxiliar pequenos suinocultores a realizar abates respeitando padrões de sanidade e bem-estar animal. Desenvolvido pela Embrapa Suínos e Aves e pela empresa Engmaq, de Peritiba-SC, a instalação ajuda a diminuir o custo da atividade e permite que produções em pequena escala tenham legalização fiscal e possam até ser vendidas para outros municípios ou estados.
Na configuração apresentada pela Embrapa e Engmaq, a instalação tem uma capacidade de abate de 80 suínos com até 130 kg de peso vivo em uma jornada diária de oito horas, contando com sete operadores. Trabalhando em sua capacidade máxima, em uma única estrutura, é possível realizar o abate de até 19 mil suínos por ano.
Arranjo tecnológico para produção de fertilizante orgânico
O Adumax é um fertilizante orgânico indicado para todos os tipos de cultivos, em especial para fruticultura, fumicultura, horticultura e produção de mudas florestais. Foram mais de dez anos de pesquisas na área da compostagem de dejetos suínos. A partir de 2011, em parceria com várias empresas, a Embrapa viabilizou a primeira experiência prática do arranjo, envolvendo uma grande agroindústria, seus integrados, empresas de equipamentos para a compostagem e uma indústria de ensacamento do adubo orgânico.
Assim, o arranjo tecnológico inclui a produção de suínos, com os dejetos servindo de matéria-prima para a compostagem e o enriquecimento do fertilizante. Depois, vem a compostagem, quando os dejetos são distribuídos por uma máquina em um leito de compostagem com serragem proveniente de madeira de reflorestamento. E, por fim, a fábrica de adubo, onde o composto orgânico é peneirado e embalado para comercialização.
Entre os benefícios do uso de um fertilizante orgânico estão a geração de renda pela venda do produto; a possibilidade de ampliação do plantel de suínos em uma mesma área; a destinação ambientalmente correta para os dejetos suínos; a baixa emissão de gases de efeito estufa (gás metano); a reciclagem de resíduos da produção; a redução de odores no tratamento; a possibilidade de obtenção de créditos de carbono; o aumento de matéria orgânica no solo; e o fato de ser uma tecnologia contemplada no programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono) do Governo Federal.
Coleção de cultivares de feijão
A Embrapa Arroz e Feijão estará presente na Vitrine de Tecnologias apresentando seis variedades de feijão, com grãos do tipo preto, carioca e especial: BRS Esplendor, BRS Estilo, BRSMG Madre Pérola, BRSMG Realce, BRS Embaixador e a BRS Esteio, nova cultivar de feijão da Embrapa. Cultivar de feijão do grupo preto, a BRS Esteio apresenta alto potencial produtivo, com uma superioridade média de produção de 8,1%. De ciclo normal (de 85 a 90 dias, da emergência à maturação fisiológica) e arquitetura de planta ereta, a cultivar é adaptada à colheita mecanizada direta. Testada e aprovada pela indústria, apresenta caldo encorpado com grãos macios de cor achocolatada.
Capim-elefante BRS Kurumi
O alto potencial de produção de forragem da cultivar BRS Kurumi com excelentes características nutricionais permite ao produtor intensificar a produção de leite a pasto com menor uso de concentrado, altas taxas de lotação e excelente desempenho por animal. Esta variedade de capim-elefante anão será apresentada pela Embrapa na Vitrine de Tecnologias.
A BRS Kurumi é indicada para uso forrageiro nos biomas Mata Atlântica, Amazônia e Cerrado. No Rio Grande do Sul, a cultivar tem se destacado, pois o bom crescimento até meados de maio debela o vazio forrageiro outonal, bem como a maior tolerância às geadas e a velocidade de rebrotação antecipam a produção de forragem na primavera. A adoção da BRS Kurumi se expande também entre produtores de Santa Catarina, do Paraná e do Sudeste do país.
Dentre as características, tem crescimento vegetativo vigoroso, com rápida expansão foliar e intenso perfilhamento. Apresenta porte baixo (80 a 90 cm), elevada proporção de folhas e pequeno alongamento do colmo, o que facilita o consumo pelo animal e o manejo, sem necessidade de roçadas frequentes. A cultivar é recomendada para sistemas de pastejo rotacionado, com alta produção de forragem. Em estudos conduzidos na Embrapa Gado de Leite, a taxa de acúmulo durante o período chuvoso variou entre 120 a 170 kg de matéria seca por hectare/dia, com boa estrutura de pasto.
O material é superior às demais cultivares de capim-elefante na qualidade nutricional. Os teores de proteína bruta têm variado entre 18 e 20% e os coeficientes de digestibilidade entre 68 e 70%, considerando o extrato acima da altura do resíduo. Como resultado, é possível obter de 18 a19 litros de leite por vaca/dia, fornecendo apenas suplementação energética.
Cultivares de uva
Durante o Show Rural Coopavel 2016, os produtores poderão conhecer as novas opções em uvas para mesa: BRS Isis, BRS Núbia e BRS Vitória, e também a BRS Magna, cultivar de uva para suco, todas desenvolvidas especialmente para as condições brasileiras.
As variedades foram desenvolvidas como parte do Programa de Melhoramento Genético da Videira, estabelecido em 1977 pela Embrapa Uva e Vinho, que visa ao desenvolvimento e à criação de variedades de uva de qualidade, com boas características agronômicas, diferentes finalidades e ampla adaptação climática.
Biobed Brasil: tecnologia para tratamento de agrotóxicos
O Sistema Biobed Brasil é uma tecnologia para disposição final de efluentes contaminados com agrotóxicos originados na produção de frutas de Clima Temperado. Seu protótipo será demonstrado na Casa da Embrapa. A nova opção é uma alternativa ambientalmente segura para tratar os resíduos da lavagem de máquinas recolhidos em rampas construídas sobre o fosso para a coleta dos vazamentos e respingos, onde são executadas as atividades com os agrotóxicos e o manejo do pulverizador.
O Sistema Biobed Brasil foi adaptado pela Embrapa Uva e Vinho para as condições de produção de frutas de Clima Temperado do sul do Brasil, a partir do modelo Biobed utilizado na Suécia, desde 1993. O Biobed reproduz o modelo de atenuação que acontece livremente na natureza, porém em uma situação criada para favorecer e acelerar o processo. Entre os pontos positivos da nova tecnologia, destaca-se o baixo custo e eficiência, além de ser ambientalmente segura e adequada para ser utilizada na propriedade.
Clique aqui para Informações adicionais sobre a tecnologia ou visite a Casa da Embrapa no Show Rural Copavel.
Gestfrut: nova opção para o gerenciamento de frutas
O GestFrut é uma ferramenta para avaliações econômico-financeiras da produção de 11 frutas de clima temperado - ameixa, amora preta, caqui, framboesa, kiwi, maçã, mirtilo, morango, pera, pêssego e uva. O GestFrut é totalmente gratuito. Para fazer o download das ferramentas gerenciais citadas, acesse
www.embrapa.br/uva-e-vinho/GestFrut. Informações adicionais sobre a tecnologia podem ser obtidas em www.embrapa.br/uva-e-vinho ou na Casa da Embrapa.
O GestFrut foi desenvolvido, integrando conhecimentos de pesquisadores e produtores, com o objetivo de auxiliar na gestão da fruticultura de clima temperado, com foco em análises econômicas e financeiras, contemplando aspectos de curto e longo prazo.
A fruticultura é uma atividade que, em geral, possui alto valor agregado, estando presente em grande parte das propriedades rurais familiares, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Essas propriedades são responsáveis por cerca de 60% da produção nacional dessas frutas.
O Gestfrut possibilita realizar estimativas e análises econômicas e financeiras de diferentes sistemas de produção de frutas, incluindo as fases de produção no campo e de pós-colheita (se houver). Além disso, foi elaborado um caderno de escrituração para cada fruta, contando com três objetivos principais: constituir-se em uma ferramenta que, ao longo do ano, permita registrar e armazenar informações essenciais de distintos sistemas de produção, que podem estar associados com o emprego de tecnologias convencionais ou orgânicas; reunir as informações necessárias para utilizar a ferramenta; e auxiliar na tomada de decisões, no planejamento e na avaliação das diferentes atividades executadas, verificando se estas permitiram, ou não, atingir os resultados esperados e, desse modo, realizar, quando necessário, possíveis ajustes nos sistemas de produção.
Também pode avaliar o impacto nos resultados econômicos e financeiros do sistema de produção; identificar as variáveis que mais impactam nos resultados econômicos e financeiros da produção da fruta avaliada; e realizar simulações para estimar e analisar riscos econômicos e financeiros do sistema de produção.
Abacaxi, banana e mandioca
Abacaxi, banana e mandioca são as culturas sobre as quais a Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA) vai apresentar tecnologias em mais uma edição do Show Rural Coopavel, que vai acontecer de 1º a 5 de fevereiro, em Cascavel (PR). O abacaxi BRS Imperial e a BRS Princesa são produtos que tradicionalmente têm excelente aceitação do público nas degustações realizadas em feiras país afora. Já em relação à mandioca, os visitantes vão conhecer informações sobre as técnicas de multiplicação rápida de material propagativo e de processamento mínimo.
Abacaxi: BRS Imperial
Essa cultura é atacada por diversas doenças, sendo a principal delas a fusariose, causada pelo fungo Fusarium guttiforme, que pode levar a perdas superiores a 80% na produção de frutos. A fusariose tem sido responsável pelo declínio da abacaxicultura em diversas regiões produtoras do país.
Resultante do cruzamento entre as cultivares Perolera e Smooth Cayenne, realizado na Embrapa Mandioca e Fruticultura, o abacaxi BRS Imperial não possui espinhos nas folhas, produz frutos menores que os da variedade tradicional Pérola, com casca espessa, polpa firme, de cor amarelo intenso, elevado teor de açúcares e excelente sabor. Seu teor de ácido ascórbico (vitamina C) também é alto e o fruto apresenta ainda maior resistência ao escurecimento interno.
Com essas características, o BRS Imperial atende ao novo padrão familiar brasileiro e também à exportação. E, por ser resistente à fusariose, demanda menor uso de agrotóxicos.
Banana maçã: BRS Princesa
A banana maçã é tida como a rainha das bananas em algumas regiões brasileiras, alcançando preços bem superiores às demais cultivares. Contudo, o seu cultivo tem sido cada vez mais reduzido devido à alta suscetibilidade ao mal-do-Panamá, doença causada pelo fungo Fusarium oxysporum f.sp. cubense, que provoca perdas de 100% da produção e ainda permanece no solo por décadas. Muitas vezes não se consegue sequer colher o primeiro cacho em um novo plantio de bananas Maçã.
Para fazer frente a essa doença devastadora, a Embrapa Mandioca e Fruticultura produziu um híbrido, resultante do cruzamento da cultivar Yangambi nº 2 com o híbrido M53, de porte médio a alto e com as características de tamanho, formato e gosto muito similares aos da Maçã. Seu plantio vem sendo direcionado principalmente para regiões produtoras e consumidoras de banana Maçã. Produtores de diversas partes do país já plantam a BRS Princesa e a comercializam em grandes mercados.
Mandioca
A baixa taxa de multiplicação da mandioca é um dos obstáculos à sua propagação em larga escala. De cada planta de mandioca, obtêm-se de cinco a dez manivas de 20 cm de comprimento, em um período médio de 12 meses, o que equivale à taxa de propagação de 1:5 a 1:10.
Um método simples e barato para aumentar a taxa de multiplicação da mandioca é a multiplicação rápida. Consiste em cortar as hastes da planta em pedaços com duas ou três gemas e plantá-los em canteiros cobertos com plástico transparente, para reter o calor do sol. Esses canteiros são regados frequentemente, e, assim, a umidade e a temperatura elevadas induzem o brotamento das manivas. Ao atingir o tamanho de 10 a 15 cm, os brotos são cortados e postos em água, para enraizar. Por sua vez, as manivas de duas ou três gemas voltam a brotar. Dessa forma, aumenta-se consideravelmente a taxa de multiplicação da cultura.
Processamento mínimo de mandioca
Estima-se que 23% da produção de raízes de mandioca sejam perdidas após a colheita no Brasil em função do desconhecimento de técnicas adequadas de armazenamento. Dois fenômenos são apontados como responsáveis pela sua deterioração: um de ordem fisiológica ou enzimática (deterioração primária) e outro de ordem microbiológica (secundária).
A tecnologia de processamento mínimo envolve os seguintes passos: seleção das raízes, lavagem, sanitização, corte, descascamento, nova sanitização, drenagem, pesagem, embalagem e armazenamento. A produção de mandioca minimamente processada tem sido proposta como alternativa para ampliar o período de oferta da raiz e disponibilizar um alimento mais prático para ser utilizado. Essa alternativa de beneficiamento também resulta em melhores preços nos mercados mais competitivos do país.
Biorreator para clonagem de plantas
O biorreator para clonagem de mudas de plantas é uma das atrações da Embrapa durante o Show Rural Coopavel 2016. Essa espécie de "fábrica de plantas", desenvolvida pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, unidade de pesquisa da Embrapa em Brasília, DF, é capaz de multiplicar mudas de plantas com muito mais higiene, segurança e economia, além de reduzir custos com mão-de-obra, acelerar o ciclo de produção e aumentar a produtividade. Por isso, representa uma ótima opção para empresas de vários segmentos relacionados à produção vegetal, como: fruticultura, produção de plantas ornamentais, reflorestamento, papel e celulose e madeireiras, entre outros.
O biorreator funciona a partir de um sistema de frascos de vidro interligados por tubos de borracha flexível, pelos quais as plantas recebem ar e solução nutritiva por aspersão ou borbulhamento. Esse equipamento contém os materiais a serem reproduzidos, como células, tecidos ou órgãos, e visa produzir plantas de forma semiautomática, com monitoramento e controle das condições de cultivo, além de uma menor manipulação das culturas.
O pesquisador João Batista Teixeira explica que além de acelerar o processo de multiplicação de plantas de interesse agronômico, o biorreator oferece ainda outras vantagens em relação aos métodos tradicionais de produção de mudas, como: adaptabilidade a diversas espécies vegetais; uniformização da produção; simplicidade de montagem; geração de produtos isentos de pragas e doenças; e redução do custo total por unidade produzida. Segundo Teixeira, o equipamento permite acelerar a produção de mudas, além de resultar na obtenção de plantas clonadas, ou seja, com mais uniformidade e qualidade para atender às exigências do mercado consumidor.
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