Análise de propriedades físicas de solos em áreas cultivadas com algodão no Mato Grosso

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A produção de algodão no Estado de Mato Grosso é comprovadamente eficiente e rentável. A cada safra aumenta a tecnificação da cultura e o conhecimento acumulado. Reflexo disso é a crescente área utilizada, representando mais de 50 % do algodoeiro plantado no país. No entanto, problemas relacionados a nematoides e doenças associadas vêm aumentando e preocupando os produtores. Até mesmo porque, há vários exemplos de inviabilidade de áreas em função desses parasitas, principalmente em locais que foram tradicionais no cultivo do algodoeiro. Medidas de manejo terão que ser incentivadas para diminuir ou pelo menos manter o problema estável. Para que a melhor estratégia possa ser utilizada, além de quantificar quais são as espécies presentes é fundamental conhecer o sistema de produção na qual o produtor está trabalhando, o histórico da área, bem como suas condições físicas e químicas e o manejo empregado. Este trabalho, realizado em parceria entre o Instituto Mato-grossense do Algodão (IMA) e a Embrapa Instrumentação, buscou compreender o efeito das técnicas de manejo e cultivo empregados na infestação de fitonematóides e seu consequente efeito na produtividade do algodão no Estado. Além da fertilidade, foram avaliados parâmetros físicos-químicos dos solos em 700 talhões cultivados com algodão em área de produtor, tais como a textura (areia, silte e argila), densidade global, densidade das partículas, umidade, porosidade, resistência à penetração, condutividade elétrica e teor de água disponível. Os resultados obtidos contribuíram para a definição de estratégias de uso da terra e manejo da cultura do algodoeiro, visando a maximização da produtividade e sustentabilidade do seu cultivo na região do cerrado brasileiro.

Ecossistema: Região dos Cerrados

Situação: concluído Data de Início: Thu Jan 01 00:00:00 GMT-03:00 2015 Data de Finalização: Sat Dec 31 00:00:00 GMT-03:00 2016

Unidade Lider: Embrapa Instrumentação

Líder de projeto: Carlos Manoel Pedro Vaz

Contato: carlos.vaz@embrapa.br