O projeto trabalha com duas espécies amazônicas: o tambaqui (Colossoma macropomum) e o pirarucu (Arapaima gigas). O objetivo principal é promover a transferência de tecnologias e a inovação na cadeia produtiva de espécies de peixes nativas da região.

Como resultados, estão a capacitação técnica presencial de multiplicadores na produção das duas espécies, a implantação e a condução de Unidades de Referência Tecnológica (URTs) em quatro estados da região (Pará, Tocantins, Mato Grosso e Rondônia) e a capacitação, por meio de educação a distância (EAD), de multiplicadores em produção de pirarucu tambaqui e em práticas sustentáveis na agroindústria de pescado. Portanto, as ações presenciais estarão centradas em quatro estados e as ações em EAD atenderão todos os estados amazônicos.

Com o projeto e a socialização de conhecimentos e técnicas a respeito das espécies trabalhadas, espera-se melhorar a eficiência produtiva, a produtividade e a agregação de valor a peixes amazônicos produzidos em cativeiro. Dessa maneira, deverá ser incrementada a competitividade desse produto – os peixes amazônicos – na relação de fontes de proteínas animais no mercado brasileiro.

O projeto compõe o Projeto Integrado da Amazônia (PIA), financiado pelo Fundo Amazônia e operacionalizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em cooperação com o Ministério do Meio Ambiente.