O projeto abordou o desenvolvimento de bioprodutos a partir de biomassa lignocelulósica residual, tais como o ácido levulínico derivado da celulose, ésteres de ácido graxo derivados da xilose e nanopartículas de suporte de lignina para liberação controlada.

Foram utilizados resíduos gerados pelas indústrias de cana-de-açúcar, beterraba e eucalipto, fontes renováveis com alto valor agregado que contribuem para a sustentabilidade dos recursos e para o crescimento da bioeconomia.

Esse projeto integrou o consórcio internacional GreenMol, aprovado em chamada promovida pela União Européia. Além do Brasil (Embrapa), o consórcio reuniu instituições de alto nível da Alemanha (Centro de Pesquisas Jülich), do Uruguai (Universidade de La República) e da Polônia (Universidade Tecnológica da Cracóvia).