Avaliação de proteínas Bt em abelhas Apis mellifera e Scaptotrigona depilis
Avaliação de proteínas Bt em abelhas Apis mellifera e Scaptotrigona depilis
Foto: RIBEIRO, Maria Eugênia
O projeto busca identificar e mensurar os potenciais efeitos da exposição crônica e aguda das proteínas Bt (Cry1Ab, Cry2Aa e Cry1Bb) sobre abelhas operárias imaturas e adultas ( Apis mellifera e Scaptotrigona depilis).
As abelhas são insetos não alvo de controle populacional, e sensíveis a contaminantes ambientais, assim são consideradas excelentes modelos para análises ecotoxicológicas. Dentre as numerosas espécies de abelhas, A. mellifera se destaca por sua capacidade de adaptação a ambientes diversos, conferindo-lhe ampla distribuição geográfica, elevado número de indivíduos por colônia e hábito alimentar generalista. Apesar disso, esta espécie de abelha não atende isoladamente a demanda por polinização em ambientes silvestres e em muitos sistemas agrícolas. Assim, é relevante incluir espécies de abelhas nativas como modelos em estudos ecotoxicológicos. Além da adoção usual de abelhas domésticas em avaliações de risco, a abelha-sem-ferrão S. depilis será usada como organismo indicador representante da fauna de polinizadores nativos.
Abelhas-sem-ferrão são os principais agentes polinizadores dos trópicos e importantes visitantes de flores de eucalipto, onde elas obtêm alimentos em abundância - néctar e pólen. De acordo com a legislação brasileira (CTNBio: lei n° 11.105/ 2005), para a liberação comercial de culturas geneticamente modificadas (GM), é necessário avaliar potenciais efeitos tóxicos dessas modificações genéticas em organismos não-alvo como os polinizadores, sendo o Brasil o primeiro país a liberar o eucalipto GM (EGM).
As abelhas são insetos não alvo de controle populacional, e sensíveis a contaminantes ambientais, assim são consideradas excelentes modelos para análises ecotoxicológicas. Dentre as numerosas espécies de abelhas, A. mellifera se destaca por sua capacidade de adaptação a ambientes diversos, conferindo-lhe ampla distribuição geográfica, elevado número de indivíduos por colônia e hábito alimentar generalista. Apesar disso, esta espécie de abelha não atende isoladamente a demanda por polinização em ambientes silvestres e em muitos sistemas agrícolas. Assim, é relevante incluir espécies de abelhas nativas como modelos em estudos ecotoxicológicos. Além da adoção usual de abelhas domésticas em avaliações de risco, a abelha-sem-ferrão S. depilis será usada como organismo indicador representante da fauna de polinizadores nativos.
Abelhas-sem-ferrão são os principais agentes polinizadores dos trópicos e importantes visitantes de flores de eucalipto, onde elas obtêm alimentos em abundância - néctar e pólen. De acordo com a legislação brasileira (CTNBio: lei n° 11.105/ 2005), para a liberação comercial de culturas geneticamente modificadas (GM), é necessário avaliar potenciais efeitos tóxicos dessas modificações genéticas em organismos não-alvo como os polinizadores, sendo o Brasil o primeiro país a liberar o eucalipto GM (EGM).
Situação: concluído Data de Início: Thu Jun 01 00:00:00 GMT-03:00 2023 Data de Finalização: Fri May 31 00:00:00 GMT-03:00 2024
Unidade Lider: Embrapa Meio Ambiente
Líder de projeto: Simone de Souza Prado
Contato: simone.prado@embrapa.br
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