Uso de plantas medicinais como imunoestimulante para tambaqui criado em tanque-rede

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Foto: SOUZA, Síglia Regina dos Santos

O aumento da densidade e o manejo intensivo, entre outros procedimentos, tendem a afetar, negativamente, a saúde dos peixes cultivados. Dependendo do nível de estresse, isso pode refletir na estabilidade interna dos animais, ocasionando maior sensibilidade e menor resistência às enfermidades em geral. Portanto, o presente projeto teve como objetivo avaliar a eficácia de quatro plantas medicinais como imunoestimulante para juvenis de tambaqui ( Colossoma macropomum) criados em gaiola. Os peixes foram alimentados por 12 semanas com dietas contendo extrato das quatro espécies e, após o período experimental, foram feitas as seguintes análises: hematócrito; hemoglobina; contagem de eritrócitos, leucócitos e trombócitos; determinação de íons sódio, cálcio, cloreto; glicose; proteína; amônia; cortisol e glicogênio no fígado; assim como exames parasitológicos nos tambaquis e avaliação do desempenho produtivo. Os resultados deste estudo indicam que, nas concentrações utilizadas, as quatro espécies (quebra-pedra, unha-de-gato, moringa e noni) não apresentaram melhora no sistema imune e não proporcionaram um melhor desempenho em tambaquis. No entanto, o quebra-pedra e a unha-de-gato tem potencial de uso como anti-helmíntico.

Ecossistema: Amazônico

Situação: concluído Data de Início: Fri May 01 00:00:00 GMT-03:00 2009 Data de Finalização: Sat Apr 30 00:00:00 GMT-03:00 2011

Unidade Lider: Embrapa Amazônia Ocidental

Líder de projeto: Cheila de Lima Boijink

Contato: cheila.boijink@embrapa.br

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