Estratégias hormonais para aumentar a taxa de prenhez de vacas de corte submetidas à inseminação artificial

Informe múltiplos e-mails separados por vírgula.

O desempenho reprodutivo de bovinos no Brasil é pobre e causa prejuízos na cadeia da carne. A taxa de parição é baixa, devido à mortalidade embrionária (ME) causada por distúrbios do reconhecimento materno da prenhez. Projeto anterior traz achados recentes que reputaram alta ME em vacas Nelore após uma IA (Inseminação Artificial), mas a metodologia empregada para medir essa mortalidade baseou-se apenas na presença de conceptos ao 18º dia depois da IA. É preciso determinar técnicas de avaliação de conceptos que permitam distinguir conceptos viáveis daqueles em degeneração para estimar o momento da ME. No mesmo projeto, foi idealizado um protocolo hormonal (GnRH+hCG) que melhorou a função luteínica e deve reduzir a ME precoce por otimizar o reconhecimento materno da prenhez. É preciso quantificar se esse efeito se traduz em aumento na taxa de prenhez das vacas inseminadas artificialmente. Este projeto terá dois experimentos (E1 e E2) para responder a estas questões. No E1 serão feitas 135 coletas de conceptos com 18 dias pós-IATF. No E2 haverá 2 grupos: o Gcontrole - submetido a IATF, e o Gfavorável- submetido à IATF e ao protocolo GnRH+hCG pós inseminação. Será feito diagnóstico de prenhez aos 28d, 42d, 60d para estabelecer as taxas de prenhez e será computada a taxa de parição.

Situação: concluído Data de Início: Thu Oct 01 00:00:00 GMT-03:00 2009 Data de Finalização: Sun Sep 30 00:00:00 GMT-03:00 2012

Unidade Lider: Embrapa Pecuária Sudeste

Líder de projeto: Rui Machado

Contato: rui.machado@embrapa.br