Caminhos da sustentabilidade: planejamento ambiental e recuperação florestal na sub-bacia Guapimirim-Macacu, no Rio de Janeiro
Caminhos da sustentabilidade: planejamento ambiental e recuperação florestal na sub-bacia Guapimirim-Macacu, no Rio de Janeiro
Foto: UZÊDA, Mariella Camardelli
A conservação da biodiversidade local, a proteção dos recursos hídricos e a recuperação das áreas de preservação permanente degradadas localizadas na sub-bacia Guapimirim-Macacu, ameaçada pela expansão urbana desordenada e pelo crescimento da pecuária, foram o foco deste projeto, que propôs um modelo de gestão dos recursos naturais com foco na proteção e no uso sustentável dos remanescentes florestais, dos solos e da água.
A ideia foi seguir o conceito dos 'corredores de biodiversidade', considerando que essa sub-bacia está inserida no Corredor de Biodiversidade da Serra do Mar, um dos sete prioritários apontados pelo Ministério do Meio Ambiente. Para tanto, foi feito um diagnóstico do meio físico-biótico, da dinâmica socioeconômica e da organização jurídico institucional da região, que será a base para a elaboração de um planejamento ambiental participativo.
Assim, foram identificadas áreas prioritárias para conservação, apontando possíveis formas de compensação para o estímulo à recuperação de áreas de preservação permanente e reserva legal. Como área-piloto, foi adotado o assentamento São José da Boa Morte, onde investiu-se um grande esforço de formação e ampliação da capacidade local.
A intenção foi possibilitar a construção de um diagnóstico do uso do solo, levando-se em conta a sua aptidão e as demandas de conservação ambiental na sub-bacia, construindo subsídios para um futuro zoneamento ecológico econômico. Outras expectativas envolveram a articulação com a administração local para propagar as ações iniciadas e o fortalecimento da zona rural na região, com aumento das perspectivas para a preservação das áreas naturais e ampliação da resistência à expansão imobiliária, pela valorização da agricultura sustentável e das propriedades locais, além da inovação e da sustentabilidade na agricultura.
O projeto também teve como intuito contribuir para a ampliação das áreas protegidas nas propriedades, com a demarcação dos locais de proteção de nascentes, remanescentes florestais e matas ciliares, bem como para a melhoria da conservação ambiental a longo prazo, pela formação de corredores de biodiversidade. Por fim, foram formados multiplicadores para a implementação de áreas de sistemas agroflorestais, coleta de sementes e produção de mudas de espécies nativas e para o monitoramento participativo com vistas à prevenção da erosão e à proteção dos recursos hídricos, além do fortalecimento das organizações de base para executar novos projetos, dando continuidade às ações iniciadas.
A ideia foi seguir o conceito dos 'corredores de biodiversidade', considerando que essa sub-bacia está inserida no Corredor de Biodiversidade da Serra do Mar, um dos sete prioritários apontados pelo Ministério do Meio Ambiente. Para tanto, foi feito um diagnóstico do meio físico-biótico, da dinâmica socioeconômica e da organização jurídico institucional da região, que será a base para a elaboração de um planejamento ambiental participativo.
Assim, foram identificadas áreas prioritárias para conservação, apontando possíveis formas de compensação para o estímulo à recuperação de áreas de preservação permanente e reserva legal. Como área-piloto, foi adotado o assentamento São José da Boa Morte, onde investiu-se um grande esforço de formação e ampliação da capacidade local.
A intenção foi possibilitar a construção de um diagnóstico do uso do solo, levando-se em conta a sua aptidão e as demandas de conservação ambiental na sub-bacia, construindo subsídios para um futuro zoneamento ecológico econômico. Outras expectativas envolveram a articulação com a administração local para propagar as ações iniciadas e o fortalecimento da zona rural na região, com aumento das perspectivas para a preservação das áreas naturais e ampliação da resistência à expansão imobiliária, pela valorização da agricultura sustentável e das propriedades locais, além da inovação e da sustentabilidade na agricultura.
O projeto também teve como intuito contribuir para a ampliação das áreas protegidas nas propriedades, com a demarcação dos locais de proteção de nascentes, remanescentes florestais e matas ciliares, bem como para a melhoria da conservação ambiental a longo prazo, pela formação de corredores de biodiversidade. Por fim, foram formados multiplicadores para a implementação de áreas de sistemas agroflorestais, coleta de sementes e produção de mudas de espécies nativas e para o monitoramento participativo com vistas à prevenção da erosão e à proteção dos recursos hídricos, além do fortalecimento das organizações de base para executar novos projetos, dando continuidade às ações iniciadas.
Ecossistema: Floresta Atlântica
Situação: concluído Data de Início: Tue Sep 01 00:00:00 GMT-03:00 2009 Data de Finalização: Mon May 31 00:00:00 GMT-03:00 2010
Unidade Lider: Embrapa Agrobiologia
Líder de projeto: Mariella Camardelli Uzeda
Contato: mariella.uzeda@embrapa.br
Palavras-chave: Ecologia de paisagem, Recuperação de áreas degradadas, Sucessão vegetal