Kunitz trypsin Inhibitor and phytic acid levels in conventional and genetically modified soybean seeds from Londrina and Ponta Grossa, South Brazil.
Kunitz trypsin Inhibitor and phytic acid levels in conventional and genetically modified soybean seeds from Londrina and Ponta Grossa, South Brazil.
Autoria: GALÃO, O. F.; CARRÃO-PANIZZI, M. C.; MANDARINO, J. M. G.; LEITE, R. S.; CLAUS, T.; VISENTAINER, J. V.
Resumo: ABSTRACT: Differences in the levels of antinutritional components - Kunitz trypsin inhibitor and phytic acid - were determined for conventional and genetically modified soybean cultivated in Londrina and Ponta Grossa, South Brazil. Trypsin inhibitor levels in the conventional cultivars of Londrina and Ponta Grossa varied from 14.56 mg g-1 (BRS 267) to 20.40 mg g-1 (BRS 261) and from 13.51 mg g-1 (BRS 232) to 19.65 mg g-1 (BRS 268), respectively, whereas in the genetically modified (GM) cultivars, they were found to be 14.16 mg g-1 (BRS 242 RR) to 18.21 mg g-1 (BRS 255 RR) for Londrina, and 13.68 mg g-1 (BRS 244 RR) to 18.73 mg g-1 (BRS 256 RR) for Ponta Grossa. Average levels of phytic acid in the Londrina?s conventional and GM samples were estimated as 2.05 and 1.78 mg g-1, respectively, and in the Ponta Grossa conventional and GM samples, the respective average values were lower, 1.60 and 1.51 mg g-1. RESUMO: Diferenças em níveis de inibidor de tripsina Kunitz e ácido fítico foram determinadas para cultivares de soja convencionais e transgênicas cultivadas em Londrina e Ponta Grossa, Sul do Brasil. Os níveis de inibidor de tripsina na região de Londrina e Ponta Grossa para variedades convencionais variaram de 14,56 mg g-1 (BRS 267) a 20,40 mg g-1 (BRS 261) e de 13,51 mg g-1 (BRS 232) a 19,65 mg g-1 (BRS 268), respectivamente, enquanto para as variedades transgênicas foram encontrados valores de 14,16 mg g-1 (BRS 242 RR) a 18,21 mg g-1 (BRS 255 RR) para Londrina e 13,68 mg g-1 (BRS 244 RR) a 18,73 mg g-1 (BRS 256 RR) para Ponta Grossa. A média de teor de ácido fítico em variedades convencionais e transgênicas de Londrina teve variação de 2,05 a 1,78 mg g-1, respectivamente, enquanto para as mesmas variedades de Ponta Grossa, a média variou de 1,60 a 1,51 mg g-1.
Ano de publicação: 2014
Tipo de publicação: Artigo de periódico
Unidade: Embrapa Trigo
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