Advances in propagation of grapevine in the world.

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Autoria: GROHS, D. S.; ALMANÇA, M. A. K.; FAJARDO, T. V. M.; HALLEEN, F.; MIELE, A.

Resumo: Grapevine production by classical grafting methods and in commercial scale emerged over 130 years. This system remained handmade until the mid-1950s, when emerged the first international certification programs aimed at obtaining mother lants with high viral sanity. The necessity to increase the scale of production on industrial model and plant material production based on minimum morphological standards appeared at the end of the 1960s. Along the 1970s, research unlocked knowledge on emi-automated grafting, process hygiene, use of plant growth regulators and understanding of physiological events of rootstock-scion compatibility, callus formation and rooting. So, until the mid-2000s, certification schemes and propagation processes advanced little in technical standard. However, grapevine growing areas were expanded and demands for plant material increased, and new diseases emerged from contaminated nurseries. These new diseases (new viral complexes, phytoplasmas, bacteria and grapevine trunk diseases) were discovered by high-sensitivity diagnostic methods. Today, there is a new discussion on the nursery segment worldwide. The propagation techniques have been reviewed from the perspective of reducing the incidence of new diseases and minimum physiological damage of nursery plants during the production stages. Therefore, technological innovations regarding equipment, practices and production inputs have been incorporated in new certification schemes. However, despite these dvantages, these schemes have become more complex and multidisciplinary than previous ones, bringing difficulties in adaptation of nurserymen. Index-terms: Vitis grafting, nursery, certification, grapevine cuttings. Propagação de videiras a partir dos métodos clássicos de enxertia e em escala comercial teve origem há mais de 130 anos. Este sistema permaneceu artesanal até meados da década de 1950, quando se iniciaram os primeiros programas internacionais de certificação com foco na obtenção de plantas básicas com elevada sanidade para vírus. No fim da década de 1960, surgiu a necessidade de aumentar a escala para produção em um modelo industrial em que a muda apresentasse um padrão morfológico mínimo. Ao longo da década de 1970, aprofundaram-se as pesquisas relacionadas à automatização da prática de enxertia, à higienização do processo, ao uso de reguladores de crescimento e ao entendimento dos eventos fisiológicos da compatibilidade entre enxerto e porta-enxerto, formação de calos e enraizamentos. Assim, até meados dos anos 2000, os esquemas de certificação e o processo de propagação pouco evoluíram em termos técnicos. Porém, a medida que a área vitícola foi expandindo e a demanda por mudas aumentando, verificou-se que novas doenças se alastravam em escala global a partir de viveiros contaminados. Estas novas doenças (complexos virais, fitoplasmas, bactérias e fungos causadores de podridões vasculares) foram sendo descobertas à medida que os métodos de diagnose avançaram em sensibilidade de detecção. Hoje, surge nova discussão no segmento viveirista mundial fundamentada no fato de que o processo de propagação está sendo revisto sob o foco da redução de incidência das novas pragas e mínimo dano à muda ao longo das etapas da produção. Surgem, assim, inovações tecnológicas, tanto em equipamentos quanto em práticas e insumos, sendo incorporadas aos novos modelos de certificação. Mas, se por um lado, estes esquemas tornam-se cada vez mais multidisciplinares, por outro, a complexidade gerada pode trazer dificuldades para a adesão pelos viveiristas. Termos para indexação: Vitis enxertia, viveiro, certificação, mudas de videira.

Ano de publicação: 2017

Tipo de publicação: Artigo de periódico

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