Autoria: CASTRO, Y. O.; CAVALIERI, S. D.; SANTOS, M. P.; GOLYNSKI, A.; NASCIMENTO, A. R.

Resumo: Plantas daninhas causam danos diretos e indiretos ao tomateiro para processamento industrial e para consumo de mesa (in natura). O período de convivência é determinante para a intensidade desses danos, embora o custo econômico também seja considerado para a tomada de decisão de quando e como controlar as plantas daninhas. Existem similaridades entre os sistemas de cultivo de tomate para processamento industrial e para consumo de mesa, bem como particularidades. Isso faz com que o manejo adotado tenha suas aplicações comuns e suas variações dentro de cada sistema. Como alternativas manejo, o produtor dispõe basicamente do controle preventivo, mecânico, cultural, biológico e químico. A aplicação de um método isolado não é recomendada. Considerar o manejo de plantas daninhas tomando apenas uma medida de controle é subestimar a capacidade evolutiva dessas espécies. O ideal é que os métodos sejam integrados, a fim de combater tais indivíduos altamente evoluídos e tolerantes às condições adversas. O manejo integrado permite que o tomateiro para processamento industrial, bem como para consumo in-natura, seja cultivado livre da interferência das plantas daninhas.

Ano de publicação: 2016

Tipo de publicação: Artigo de periódico

Unidade: Embrapa Algodão

Palavras-chave: Controle biológico, Controle cultural, Controle mecânico, Controle químico, Erva daninha, Solanum lycopersicum, Tomate, Tomatoes