A evolução da produção de soja na macrorregião sojícola 5.

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Autoria: CONTE, O.; PRANDO, A. M.; CASTRO, C. de; BALBINOT JUNIOR, A. A.; CAMPOS, L. J. M.; HIRAKURI, M. H.; LIMA, D. de; OLIVEIRA, A. B. de; TAVARES, L. C. V.; OLIVEIRA JUNIOR, A. de; DEBIASI, H.; BORTOLON, L.; VIEIRA, P. F. de M. J.; SOUZA, H. A. de; PROCOPIO, S. de O.; ALVES, L. W. R.; SANTOS, J. C. dos; SENA, A. L. dos S.; EL-HUSNY, J. C.

Resumo: A Macrorregião Sojícola 5 está segmentada em três Regiões Edafoclimáticas, que congregam microrregiões e municípios produtores de soja pertencentes aos estados do Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará, Roraima, Bahia, Sergipe e Alagoas. Enfatiza-se que o Amapá, também tratado neste capítulo, ainda não está incluso no ZARC. A introdução da soja na MRS 5 ocorreu na metade dos anos 1970, mais precisamente na mesorregião Sul Maranhense e em alguns municípios de Goiás, que passariam a fazer parte do Tocantins, criado em 1989. A mesorregião Sul Maranhense foi a pioneira da MRS5 na expansão da soja em larga escala, alcançando no final dos anos 1990, 448,4 mil toneladas (t) produzidas em quase 176,4 mil hectares (ha). As primeiras microrregiões sojícolas do Sul Maranhense foram os Gerais de Balsas (MA) e as Chapadas das Mangabeiras (MA).

Ano de publicação: 2018

Unidade: Embrapa Soja

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