Autoria: CARVALHO, A. P. da S.; GOMES, F. J.; PEDREIRA, C. G. S.; CABRAL, L. da S.; KIPERT, T. A.; PEDREIRA, B. C. e

Resumo: Sistema silvipastoril é uma opção para melhorar a eficiência do uso da terra. Para que a exploração racional dessa atividade seja possível é necessário compreender que padrões fisiológicos são alterados com a inserção de árvores e como a incidência do sombreamento afeta a forrageira. O objetivo foi avaliar as respostas fisiológicas no capim-marandu sob pastejo em lotação contínua em sistema silvipastoril. Não houve efeito (p > 0,05) de tratamento para as variáveis analisadas: assimilação liquida de CO2 (A; ?mol m-2 s-1); concentração intracelular de CO2 (Ci; ppm); condutância estomática (gs; ?mol m-2 s-1); taxa de transpiração das folhas (E; ?mol m-2 s-1), eficiência no uso da água (EUA) [(?mol CO2 (?mol H2O)-1]; eficiência no uso da água intrínseca (EUAi) e; razão de transpiração (RT). Houve efeito significativo para as correlações entre Ci e A/gs (p = 0,0034); gs e A (p = 0,0017); gs e A/gs (p = 0,0048); A/E e E/A (p < 0,001). O sombreamento não foi suficiente para interferir nas características fisiológicas do capim-marandu, o que permite inferir que durante a estação de transição águas-seca o sistema se mantém produtivo quando bem manejados.

Ano de publicação: 2018

Tipo de publicação: Artigo em anais e proceedings

Unidade: Embrapa Agrossilvipastoril

Palavras-chave: Fisiologia, Fisiologia Nutricional, Fisiologia Vegetal, Manejo, Manejo do pastejo, Mato Grosso, Sinop, Sistema integrado, Sistema silvipastoril