Alterações físicas e químicas durante o desenvolvimento de mangas Tommy Atkins no Vale do São Francisco, Petrolina-PE.
Alterações físicas e químicas durante o desenvolvimento de mangas Tommy Atkins no Vale do São Francisco, Petrolina-PE.
Autoria: LUCENA, E. M. P. de; ASSIS, J. S. de; ALVES, R. E.; SILVA, V. C. M. da; ENÉAS FILHO, J.
Resumo: O presente trabalho objetivou caracterizar o crescimento dos frutos de mangueiras (Mangifera indica L.), cv. Tommy Atkins, da antese até a colheita comercial, visando à definição do ponto de colheita ideal baseado em determinações físicas e físico-químicas. Os frutos foram colhidos aos 35; 49; 63; 70; 77; 84; 98 e 112 dias após a antese (DDA), sendo feitas as seguintes determinações: diâmetro longitudinal, diâmetro ventral, diâmetro transversal, produto dos diâmetros, massa fresca, massa seca, massa e teor de água, escala de Blush para coloração da casca e sólidos solúveis. O trabalho indicou que as mangas atingiram a maturalidade aos 98 DDA e que a massa seca, dentre os estudados , é o melhor indicador do estádio de desenvolvimento dos frutos.
Ano de publicação: 2007
Tipo de publicação: Artigo de periódico
Unidade: Embrapa Semiárido
Palavras-chave: Crescimento do fruto, Fisiologia Vegetal, Fisiologia pos-colheita, Manga, Mangifera Indica, Mangoes, Pós-Colheita, Tommy atkins
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