Autoria: LEITE, J. L. B.; RESENDE, J. C. de; ROCHA, D. T. da; CARVALHO, G. R.; DINIZ, F. H.; MOREIRA, M. S. de P.; STOCK, L. A.; HOTT, M. C.; ANDRADE, R. G.; TEIXEIRA, S. R.; SIQUEIRA, K. B.; MAGALHAES JUNIOR, W. C. P. de; NARDY, V. P. D.

Resumo: Os dados dos maiores laticínios do Brasil evidenciam que, ao longo dos últimos 10 anos, houve uma clara preferência pelos fornecedores com maior escala de produção. As estratégias de longo prazo de redução do número de produtores e aumento de escala dos que entregam leite nos grandes laticínios parecem bastante consolidadas. Como o volume e qualidade são importantes, os laticínios com elevada capacidade ociosa não podem prescindir do grande produtor e pagam mais para garantir sua fidelização. No entanto, vale destacar que nos últimos três anos, os laticínios têm trabalhado com margens muito baixas e em algumas situações, negativas. Na condição de importador líquido de lácteos, outra variável relevante é a diferença entre o preço da matéria prima importada e o preço pago ao produtor nacional, sendo que o produto importado está US$ 0,10/litro menor que a média do preço pago ao produtor brasileiro. Assim, preços maiores aos produtores nacionais podem incentivar a indústria a optar pela importação. Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de junho de 2019.

Ano de publicação: 2019

Tipo de publicação: Artigo de divulgação na mídia (artigos de jornal impresso, eletrônico; artigos em sites e blogs)

Unidade: Embrapa Gado de Leite

Palavras-chave: Conjuntura, Derivados, Lacteos