Autoria: CAVALCANTI, P. R.; MOTTI, A. C. L.; REIS, W. V. A. dos; SILVA, L. G. da; NICACIO, A. C.; DIAS, F. R. T.; NOGUEIRA, E.; SILVA, J. C. B.

Resumo: O uso de sêmen refrigerado na reprodução bovina tem ganhado destaque em consequência do aumento da inseminação artificial em tempo fixo (IATF) no Brasil, possibilitando a coleta pré-agendada e preparação do sêmen permitindo o melhor uso dessa biotécnica. A principal vantagem que o sêmen refrigerado apresenta é a maior viabilidade espermática, por não passar pelo processo de criopreservação. Recentemente, estudos mostraram maior taxa de prenhez quando comparado ao sêmen congelado, chegando a um aumento de 20% (SILVA et al., 2016, 2017, 2019). O estudo foi conduzido com objetivo de comparar três diluidores comerciais, sendo dois a base de gema de ovo e um a base de lecitina, durante 15 dias, analisando a viabilidade do sêmen refrigerado, com base na quantidade de espermatozoides vivos, que apresentavam motilidade e vigor espermáticos, avaliados in vitro, pela análise computadorizada (Computer Aided Semen Analysis - CASA) e pelo teste de termorresistência lento modificado (TTR).

Ano de publicação: 2019

Tipo de publicação: Folhetos

Unidade: Embrapa Pantanal

Palavras-chave: Artificial insemination, Criopreservação, Cryopreservation, Inseminação Artificial, Sêmen