Autoria: KUMCHEN, S.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ZOLIN, C. A.; LULU, J.; LOPES, L. B.; ZAIATZ, A. P.; FURTINI, I. V.; VENDRUSCULO, L. G.

Resumo: A utilização de sistemas integrados de produção prevê a ocorrência, com o passar dos anos, de melhoria em atributos de solo, maior eficiência dos insumos, aumentos de produtividade e melhoria nos índices zootécnicos. Porém, uma clara limitação para melhor entendimento desses processos é a ausência da descrição e quantificação dos efeitos sinérgicos decorrentes da consorciação, especialmente os relacionados com as alterações no microclima causadas pela inserção do componente florestal. Pezzopane et al. (2015) quantificaram as mudanças no microclima em um sistema silvipastoril em diferentes escalas temporais e espaciais e compararam com o pasto solteiro. Os autores concluíram que as árvores atenuaram a incidência da radiação solar fotossinteticamente ativa no pasto em até 40%. Karvatte Junior et al. (2016) determinaram os índices de conforto térmico em sistemas integrados com diferentes arranjos na região centro-oeste do Brasil, e observaram que a presença de árvores nas pastagens promoveu reduções de até 10% no ITGU e 28% na CTR. Este trabalho teve como objetivo determinar índices de conforto térmico em dois sistemas silvipastoris no ecótono Cerrado/Amazônia.

Ano de publicação: 2019

Tipo de publicação: Artigo em anais e proceedings

Unidade: Embrapa Agrossilvipastoril

Palavras-chave: Cerrado, Conforto térmico, Ilpf, Integracao lavoura-pecuaria-floresta, Mato Grosso, Microclima, Silvipatoril, Sinop-MT, Sistema agrossilvipastoril, Sistemas integrados, Thermal stress