Autoria: LIMA, M. A. C. de; CASTRICINI, A.

Resumo: A colheita e a comercialização do umbu para consumo in natura estão concentradas na área geográfica e de ocorrência natural das plantas, o Semiárido brasileiro. Nesta área, a exploração extrativista tem como uma de suas características a variabilidade dentro da espécie, gerando frutos com tamanho, sabor e coloração diferentes. Porém, o sabor peculiar do fruto, que é apreciado pela população da Região Nordeste do Brasil e de parte do estado de Minas Gerais, representa oportunidade de mercados. Esta oportunidade se ampliaria a partir de avanços científicos e tecnológico focados no reconhecimento dos componentes diferenciais de qualidade dos frutos e na sua preservação, bem como na melhoria das condições de acondicionamento e comercialização. A fisiologia do fruto; os componentes da qualidade que representam potencial para distinção comercial e alcance de mercados com perfis de consumo variado; a identificação correta do ponto de colheita; a adoção de práticas e manejo; as técnicas de colheita e pós-colheita embasadas na redução de perdas e extensão de vida útil são informações importantes para avanços na exploração racional do umbu.

Ano de publicação: 2019

Tipo de publicação: Artigo de periódico

Unidade: Embrapa Semiárido

Palavras-chave: Caatinga, Consumo in natura, Fisiologia Vegetal, Fisiologia do umbu, Maturação, Planta nativa, Pós-Colheita, Região Semiárida, Spondias Tuberosa, Umbu