Autoria: CABRAL, J. E. de O.

Resumo: A expectativa inicial com o surgimento da COVID-19 (março de 2020) era de uma crise de saúde de curto prazo, com reflexos moderados na economia. Entretanto, com um ano de pandemia sem controle, havia um consenso que seus efeitos seriam severos, com consequências imprevisíveis no longo prazo. O seu avanço pelo mundo gera preocupações sobre esses reflexos por parte de investidores, governos e da população em geral, principalmente diante da evidência concreta de recessão global no horizonte. Os resultados alcançados em 2020 foram muito aproximados dessas estimativas, confirmando a recessão histórica provocada pela pandemia no mundo, chegando a - 3,2% (Fundo Monetário Internacional, 2021). De acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional, (2021), não fossem as rápidas respostas em termos de políticas fiscais por parte dos países, a recessão poderia ter sido três vezes maior. Foi o caso do Brasil, que, graças ao auxílio emergencial que o governo disponibilizou para a população mais carente, teve uma contração um pouco inferior ao estimado, de - 4,1%. Metodologicamente, trata-se de um estudo descritivo com base nos resultados passados de desempenho da fruticultura cearense e nas tendências futuras em razão da COVID-19 destacadas por organizações nacionais e internacionais. Por sua vez, o estudo fundamenta-se teoricamente nas proposições de cenários na literatura destacada no texto.

Ano de publicação: 2021

Tipo de publicação: Folhetos

Unidade: Embrapa Agroindústria Tropical

Palavras-chave: Covid 19, Economia da Produção, Fruticultura