Autoria: MAYER, N. A.; UENO, B.; NICOLAO, G.

Resumo: O objetivo, no presente trabalho, foi avaliar o comportamento de seleções clonais de porta-enxerto à morte precoce em duas áreas de replantio com histórico da síndrome, localizadas em propriedades rurais de persicultores parceiros, no município de Pelotas-RS. As cultivares BRS Mandinho e Esmeralda foram utilizadas como copa para testar porta-enxertos e compor unidades de observação. Com as condições experimentais adotadas e avaliações realizadas, conclui-se que, dentre as 26 seleções clonais de porta-enxerto testadas, não foi observada nenhuma diferença significativa de reação à morte precoce do pessegueiro, de modo que todas devem continuar em avaliação nas fases subsequentes. A mortalidade de plantas ou secamento de ramos estruturais, devido à morte precoce ou por quaisquer outras causas, foi igual a zero, em todos os tratamentos testados, evidenciando que o uso de mudas com qualidade morfológica é fator importante na redução dos prejuízos ocasionados pela síndrome. Existem diferenças de vigor entre as seleções de porta-enxerto testadas, sendo que as seleções DLS-ERA-09-25, GL-ERA-09-32, FB-ESM-09-45, SAS-SAU-09-71, SAS-SAU-09-73, OS-JAD-10-12 e OS-JAD-10-13 apresentaram menor vigor inicial.

Ano de publicação: 2021

Tipo de publicação: Folhetos

Unidade: Embrapa Clima Temperado

Palavras-chave: Clone, Porta Enxerto, Propagação Vegetativa, Pêssego