Autoria: HORS, E. H.; ZANIN, E.; SOUZA, A. M. de; NASCIMENTO JUNIOR, A. do; NEUMANN, M.; BUMBIERIS JUNIOR, V. H.

Resumo: Oriundo de cereais com achados arqueológicos de 6000 a 7000 a.C, somente no final do século XIX aparecem as primeiras descrições do cruzamento entre cereais com propósito de formação de um híbrido artificial, o triticale (X. Triticosecale Wittimack). Na primeira publicação reportada descrevendo o híbrido fértil entre trigo (Triticum spp. Linnaeus) e centeio (Secale cereale Linnaeus), Carman em 1884 dizia: ?Se os híbridos nos derem um grão menos valioso do que trigo ou centeio, nada será ganho neste caso, exceto o curioso fato de que um cruzamento entre dois diferentes gêneros de grãos é possível.? Assim, as aparições do híbrido nada traziam de espetacular, até o pesquisador alemão Rimpau, em 1888, conseguir de fato que o cruzamento entre os dois cereais ? trigo e centeio ? apresentasse sementes férteis e de semelhança com a planta mãe. A partir daí iniciou-se a busca pelo aperfeiçoamento dessa nova cultura.

Ano de publicação: 2021

Tipo de publicação: Parte de livro (capítulos de livros, trabalhos e resumos publicados em anais ou em coletâneas)

Unidade: Embrapa Trigo

Palavras-chave: Centeio, Cereal, Grão, Produção, Secale cereale Linnaeus, Trigo, Triticale, Triticosecale Wittimack, Triticum spp Linnaeus