Autoria: GIUSTINA, C. D.; MONTEIRO, R. A. C.; CARVALHO, C. A. B. de; PEREIRA, F. das C.; MENDES, C. A.

Resumo: As propriedades rurais, em geral, necessitam de alternativas que possam, além de amenizar o estresse dos animais, intensificar a produção, otimizar o uso da terra, recuperar a fertilidade do solo, aumentar a sustentabilidade dos sistemas de produção e reduzir a dependência de insumos externos, trazendo melhoria da renda e longevidade produtiva. Entre as possibilidades, os sistemas silvipastoris, que consorciam gramíneas com espécies arbóreas, tem despertado o interesse crescente do produtor, principalmente devido aos efeitos benéficos desse sistema, sendo diversificada e realizada em uma única área (Pereira et al., 2009). Uma forma de estimular a adoção da tecnologia é associar a criação de animais à outra atividade que seja rentável e exequível na sua propriedade como é o caso da fruticultura, bastante interessante para pequenas propriedades, como é o caso de produtores de leite. Entretanto, estas árvores frutíferas devem proporcionar um ambiente luminoso favorável ao conforto térmico do animal, por meio de uma arquitetura de copa adequada. Assim, torna-se necessário conhecer o ambiente luminoso de diferentes espécies frutíferas quando consorciadas em sistemas silvipastoris.

Ano de publicação: 2018

Tipo de publicação: Artigo em anais e proceedings

Unidade: Embrapa Agrossilvipastoril

Palavras-chave: Acerola, Anacardium Occidentale, CCP 76, Cajazeira, Cajueiro, Embrapa 51, Goiabeira vermelha, IPF, Integração pecuária-floresta, Malpighia Glabra, Paluma, Psidium Guajava, Sertaneja, Sistema integrado de produção, Sistema silvipastoril, Spondias Mombin, Tifton-85, Árvore Frutífera