Resumo: Re-existências malungas: agência sociopolítica de mulheres quilombolas no Marajó. O sofrimento social e sua expressão no culto às almas da Comunidade Quilombola de Pução, MA. Mediação, arbitragem e o processo de desapropriação por utilidade pública: o caso das comunidades quilombolas de Alcântara e a Lei no 13.867/19. Soberania e segurança alimentar para o "bem viver": um estudo de experiência quilombola em Salvaterra, Ilha do Marajó, PA. Questão agrária, movimentos sociais populares e a luta pelo território: desafios e protagonismo quilombola no Brasil. Resistência quilombola em Cachoeira do Arari diante dos impactos socioambientais do agronegócio nos campos marajoaras. "As antigas que dizem": mulheres quilombolas educam e se educam em um movimento transgressor ancestral. Para uma doença emergente, uma organização insurgente: experiências quilombolas de enfrentamento da pandemia de covid-19 no Pará. O quilombo na cidade: notas etnográficas sobre uma ocupação quilombola. Educação ambiental, práticas e saberes docentes em comunidade remanescente de quilombo. Recuperação de práticas tradicionais pelas comunidades quilombolas África e Laranjituba (Moju/Pará): o caso da cerâmica em argila. Nas várzeas do Marajó o feitor ainda vive. Quilombolas de Salvaterra, PA: malungagens, práticas de autogestão e conflitos nas batalhas contra a covid-19. Violação de direitos quilombolas em Barcarena, PA.

Ano de publicação: 2022

Tipo de publicação: Fascículos de periódicos

Unidade: Embrapa Amazônia Ocidental

Palavras-chave: Ciências Sociais, Territórios Quilombolas