Autoria: CALISTO, G. C. M.; BEMQUERER, M. P.

Resumo: As nanopartículas de ouro preparadas com peptídeos podem ser utilizadas como biossensores devido às suas prioridades físico-químicas estáveis, funcionalidade ajustável e boa biocompatibilidade. Íons metálicos como o Cu(II) são encontrados no solo e na água em níveis elevados, podendo acarretar alterações de fisiologia e bioquímica vegetal e animal, gerando impacto para o agronegócio. Adicionalmente, a utilização de fungicidas cúpricos e de nanoestruturas antimicrobianas contendo Cu(II) aumenta o risco de estresse biótico. Deste modo, é necessário um método analítico como um biossensor automontado sobre Au(O) para a detecção de Cu(II). O peptídeo escolhido como elemento de reconhecimento ao íon metálico Cu(II) tem a seguinte sequência de resíduos de aminoácido: H-CVNITKQHTVTTTT-NH2. As nanopartículas de ouro foram preparadas por meio de redução de sais de Au+ com citrato, caracterizadas em todas as fases em relação ao raio hidrodinâmico, índice de polidispersão e potencial zeta em equipamento Zetasizer, que faz medidas de espalhamento dinâmico de luz.

Ano de publicação: 2022

Tipo de publicação: Artigo em anais e proceedings

Unidade: Embrapa Gado de Leite

Palavras-chave: Biossensor, Cobre, Nanopartícula de ouro, Peptídeo