Integração Lavoura-Pecuária-Floresta como alternativa de intensificação sustentável para solos arenosos do Oeste da Bahia.
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta como alternativa de intensificação sustentável para solos arenosos do Oeste da Bahia.
Autoria: SANTOS, F. C. dos; SILVEIRA, M. C. T. da; VILELA, L.; ALMEIDA, R. G. de; CASTRO, R. V. O.; ALBUQUERQUE FILHO, M. R. de; OLIVEIRA-PAIVA, C. A.; PULROLNIK, K.; FIGUEIREDO, A. B. A. de
Resumo: Os sistemas integrados, em especial a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), possuem abrangência entre 15,1 e 17,4 milhões de hectares, segundo a estimativa realizada pela Embrapa no ano de 2020. Esses sistemas se apresentam como tecnologia viável a ser utilizada nos diversos ambientes agrícolas do País, sendo uma alternativa importante para recuperação de pastagens degradas, para melhoria das características químicas, físicas e biológicas do solo, para mitigação da emissão de gases de efeito estufa e para garantir maior segurança e rentabilidade ao agricultor pela diversificação dos componentes florestal, da agricultura e da pecuária. Para os solos arenosos, que apresentam maiores restrições aos cultivos, os sistemas integrados têm grande potencial de uso para a intensificação sustentável da produção, propiciando melhorias nos diferentes componentes da fertilidade do solo, melhoria da produtividade das plantas e animais, com maior conforto animal. A região do Oeste da Bahia, apesar da grande importância para a agricultura nacional, apresenta uma pecuária em que os sistemas integrados não são bem difundidos, havendo espaço para avanços e expansão. Portanto, os resultados apresentados neste trabalho com ILPF poderão não só subsidiar o pecuarista local de informações importantes, como também incentivar a expansão deste sistema na região. O objetivo desse trabalho foi avaliar o sistema ILPF, como alternativa de intensificação sustentável para uso dos solos arenosos do Oeste da Bahia. No escopo dos produtos observam-se importantes contribuições para o atendimento de Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), especificamente para os ODS 2 (Fome Zero e Agricultura Sustentável), com a meta 2.4 de ?até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e implementar práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade de adaptação às mudanças climáticas, às condições meteorológicas extremas, secas, inundações e outros desastres, e que melhorem progressivamente a qualidade da terra e do solo?; e o ODS 13 (Ação contra a mudança global do clima), com a meta 13.1 de ?reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a riscos relacionados ao clima e às catástrofes naturais em todos os países?, que é fundamental para a região de solos frágeis do Oeste da Bahia.
Ano de publicação: 2022
Tipo de publicação: Folhetos
Unidade: Embrapa Milho e Sorgo
Palavras-chave: Agricultura Sustentável, Mudança Climática, ODS 12, ODS 13, Selo ODS 13, Selo ODS 2, Sistema de Cultivo, Sistema integrado, Solo Arenoso
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