Densidade do solo por pedotransferência em diferentes classes de solo de sistemas agroflorestais na Amazônia Sul Ocidental.

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Autoria: OLIVEIRA, G. B. da S.; OLIVEIRA, T. K. de; BARDALES, N. G.; COSTA, M. C. F. da

Resumo: Metodologias que se adequem a estimativa robusta da densidade do solo em diferentes classes e usos da terra são importantes para gerar indicadores consistentes para os mais diversos estudos. Porém, muitas vezes a obtenção deste parâmetro é dispendioso, desde aspectos operacionais, financeiros e tempo investido. Equações de pedotransferência (PTF) podem ser usadas para estimar a densidade do solo e consequentemente o estoque de carbono do solo, pois são de fácil aplicabilidade por utilizar atributos físicos e químicos obtidos com maior facilidade. Este trabalho foi conduzido com o objetivo avaliar e comparar a equação de PTF desenvolvida por Benites et al. (2007), para estimar densidade do solo com o método de obtenção da densidade do solo pelo anel volumétrico (MAV) em diferentes sistemas agroflorestais aos 28 anos de idade e em áreas de floresta nativa adjacentes, sobre três classes de solo: PLINTOSSOLO ARGILÚVICO Distrófico argissólico (FTd), ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico plintossólico (PVAd) e LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico (LVd), no ramal Baixa Verde, Nova Califórnia (Rondônia). Em cada área foram abertas trincheiras de 1 x 1,5 x 1,5 m para descrição dos perfis, classificação dos solos e coleta das amostras de solo. Na trincheira, as amostras foram coletadas em seis profundidades de 0-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80 e 80-100 cm. A densidade do solo foi calculada pelo método do anel volumétrico (MAV) e estimada pela equação de pedotransferência (PTF) proposta por Benites et al. (2007). A densidade estimada do solo por PTF não variou em comparação com a obtida pelo MAV, até 20 cm de profundidade.

Ano de publicação: 2022

Tipo de publicação: Artigo de periódico

Unidade: Embrapa Acre

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