O diálogo com a floresta: qual é o limite da bioeconomia na Amazônia?

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Autoria: HOMMA, A. K. O.

Resumo: Antítese com relação as propostas unilaterais e triunfalistas que estão sendo apresentadas para acabar com os desmatamentos e queimadas na Amazônia apoiada na bioeconomia, extrativismo vegetal, sistemas agroflorestais, venda de créditos de carbono e serviços ambientais, entre os principais. Há necessidade de se avançar na fronteira científica e tecnológica e não se apoiar somente no conhecimento dos indígenas, quilombolas, ribeirinhos e populações tradicionais. Há necessidade de criar alternativas de renda e emprego para mais de 761 mil pequenos produtores que vivem na Amazônia, representando 83% do universo de produtores da região, na redução da heterogeneidade tecnológica das atividades produtivas, intensificar a pecuária, reflorestamento, plantio de cultivos perenes e piscicultura. Urge promover (Estado, Ciência e Iniciativa Privada) em uma visão de futuro articulada, pautada em gestão, pesquisa e planejamento. Só assim o País poderá aproveitar a histórica janela de oportunidades da Amazônia explorar suas potencialidades econômicas em harmonia com os desafios ambientais.

Ano de publicação: 2022

Tipo de publicação: Artigo de periódico

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