Zona de exclusão de algodoeiros geneticamente modificados: o caso Rondônia.

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Autoria: BARROSO, P. A. V.; GODINHO, V. de P. C.; UTUMI, M. M.

Resumo: A primeira liberação comercial de algodoeiros geneticamente modificados (GM) foi feita pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) em 2005, condicionada à criação de zonas de exclusão para o algodão GM. O objetivo das zonas de exclusão era evitar interferência na manutenção in situ de espécies sexualmente compatíveis por meio do fluxo gênico. Em 2018, o governo de Rondônia solicitou a retirada do estado das zonas de exclusão, para que seus agricultores pudessem utilizar cultivares GM de algodoeiro. Para fundamentar sua deliberação, a CTNBio solicitou parecer ad hoc à Embrapa. Esta publicação relata os estudos feitos para fundamentar a resposta à demanda do órgão regulatório.

Ano de publicação: 2023

Tipo de publicação: Folhetos

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