Author(s): CARVALHO, J. N. da S.; GARRIDO, M. da S.; SILVA, J. A. B. da; NAGAHAMA, H. de J.; SIMOES, W. L.

Summary: O presente trabalho objetivou avaliar os aspectos fisiológicos e bioquímicos desta cultura em detrimento da aplicação de doses de manipueira associada a bioestimulante. Os tratamentos consistiram em seis doses de manipueira (0, 50, 100, 150, 200, 250 mL/planta), que foram associadas ao bioestimulante, Manipueira pura (150 mL/planta) e Bioestimulante puro. O bioestimulante foi aplicado diretamente no solo em forma de solução a 10% de concentração, num volume de 10 mL/planta aos 15, 30 e 45 dias após a emergência, tanto puro como na associação com as doses de manipueira. A manipueira foi aplicada quinzenalmente iniciando-se aos 30 dias após a emergência diretamente no solo. Foram analisados fisiologicamente: taxa fotossintética, condutância estomática, transpiração, déficit de pressão de vapor e radiação fotossinteticamente ativa. Estes foram coletados ao longo do dia para a construção de uma curva diária do comportamento da espécie no decorrer das horas. Os parâmetros bioquímicos foram açúcares totais, açúcares redutores e proteínas totais. A estatíttica consistiu em análise de variância e regressão, e ainda testes de contrastes não ortogonais, para o peso médio dos rizóforos. Fisiológica e Bioquimicamente não houveram diferenças significativas para as doses aplicadas. Para as variáveis fisiológicas houve diferenciação em seu comportamento nas diferentes horas do dia. A associação de manipueira e bioestimulante causou redução do peso médio dos rizóforos a partir da dose 115,36 mL/planta.

Publication year: 2024

Types of publication: Journal article

Unit: Embrapa Semi-arid Region

Keywords: Bioestimulante, Bioquímica, Bioquímica Vegetal, Cara, Dioscorea alata, Fotossíntese, Manipueira