Cochonilha-pérola-da-terra: praga emergente na cultura da uva, no Submédio do Vale do São Francisco.

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Author(s): HAJI, F. N. P.; LIMA, M. P. L.; ALENCAR, J. A. de; BARBOSA, F. R.; FERREIRA, R. C. F.; MATTOS, M. A de A.

Summary: A cochonilha-pérola-da-terra, Eurhizococcus brasiliensis (Hempel, 1922), foi constatada pela primeira vez em 1921, em Silveira Martins, município de Santa Maria-RS, conforme registro realizado por Lima, (1942). Esta praga possui hábito subterrâneo, ataca raízes de inúmeras plantas cultivadas, silvestres e ornamentais. Dentre as plantas cultivadas, várias frutíferas são atacadas, orém, apenas na videira, essa praga (Fig. 1) é considerada de expressão econômica e um dos fatores responsáveis pela redução da área plantada e esestímulo a novos plantios na região sul do Brasil. A suscetibilidade da videira ao ataque dessa praga pode ser devida a uma maior sensibilidade a toxinas que são injetadas nas raízes e à sucção contínua da seiva, que é altamente prejudicial, provocando um definhamento progressivo, redução da produção e mesmo morte das plantas. As toxinas, por serem injetadas no tecido vascular da planta, têm ação sistêmica, translocando-se a outros pontos, exibindo uma fitotoxemia generalizada, irreversível, exceto se a planta dispuser ainda de reservas suficientes que lhe permitam emitir nova brotação. A formação de lesões radiculares também facilita a entrada de fungos como Fusarium e Verticillium.

Publication year: 2004

Types of publication: Booklets

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