Suplementação alimentar de vacas de cria: quando e por que fazer?

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Autoria: AMARAL, T. B.; CORRÊA, E. S.; COSTA, F. P.

Resumo: Estima-se que a taxa de natalidade do rebanho bovino brasileiro encontra-se em torno de 60%, enquanto países desenvolvidos têm média de 80%. Esse baixo desempenho deve-se principalmente ao fato de os sistemas de cria serem fundamentados em pastagens de baixa qualidade. Para melhorar a eficiência reprodutiva, pastos de boa qualidade deveriam ser destinados às fêmeas em final de gestação, principalmente àquelas com condição corporal deficiente. Na prática, porém, isso raramente é realizado, pois grande parte das pastagens encontra-se em degradação, e as mais produtivas são destinadas às categorias de recria e engorda. Suplementar todas as fêmeas de um rebanho poderia ser biologicamente viável, porém não seria econômico. Por esses motivos, objetivou-se neste trabalho discutir alguns aspectos relevantes da suplementação de fêmeas de cria, além de estudar sua viabilidade econômica, por meio de simulações. Desta forma, fornecer subsídios par aos produtores no processo de tomada de decisão relativa à suplementação alimentar de fêmeas de cria.

Ano de publicação: 2005

Tipo de publicação: Folhetos

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