Parasitism by Campoletis flavicincta on Spodoptera frugiperda in corn.
Parasitism by Campoletis flavicincta on Spodoptera frugiperda in corn.
Autoria: MATOS NETO, F. da C.; CRUZ, I.; ZANUNCIO, J. C.; SILVA, C. H. O.; PICANCO, M. C.
Resumo: ABSTRACT: Parasitism by Campoletis flavicincta (Ashmead) (Hymenoptera: Ichneumonidae) on Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) and consequent reduction of production losses were evaluated on caged corn plants in the field. Treatments consisted of plots infested with 0 (control), 15 and 30 pairs of C. flavicincta with egg masses per cage and plot infested without cage and liberation of the parasitoid. Parasitoid release was done when S. frugiperda larvae were three-day-old. Fifty corn plants (40%) per plot were collected seven days after infestation and S. frugiperda larvae present were reared in glass cups on an artificial diet. Number of S. frugiperda larvae was reduced by C. flavicincta but mortality of the pest and parasitoid sex ratio in laboratory were similar among treatments. Total progeny and female production from collected larvae were similar among densities of released parasitoid. Parasitism rate was higher on 30 than on 15 pairs of C. flavicincta. Damage on corn plants at seven and 14 days after S. frugiperda infestation had similar grades at 0, 15 or 30 C. flavicincta pairs and higher values than the plots without cage. Damage by S. frugiperda was lower at 30 C. flavicincta pairs after 21 days of infestation. Final stand, stand reduction by plant death and corn productivity were similar among treatments RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial do parasitóide Campoletis flavicincta (Ashmead) (Hymenoptera: Ichneumonidae) no controle de Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) em plantas de milho protegidas por gaiolas no campo. Os tratamentos consistiram de parcelas infectadas com 0 (controle), 15 e 30 casais de C. flavicincta liberados por gaiola e parcela infestada, além de parcelas sem gaiola e sem liberação do parasitóide. C. flavicincta foi liberado quando as larvas de S. frugiperda estavam com três dias de idade. Em cada parcela, 40% das plantas foram colhidas sete dias após a infestação, e as larvas de S. frugiperda presentes foram transferidas para copos com dieta artificial. C. flavicincta reduziu o número de larvas, mas a mortalidade natural das larvas e a razão sexual do parasitóide emergido em laboratório foram semelhantes entre tratamentos. A produção de progênie e de progênie fêmea por C. flavicincta foi semelhante nas amostras de 15 e 30 casais, mas a taxa de parasitismo foi maior nas amostras de 30 casais do que nas de 15. Os danos às plantas por larvas de S. frugiperda, aos sete e 14 dias após a infestação, foram semelhantes entre as parcelas com 0, 15 ou 30 casais de C. flavicincta, maiores do que nas parcelas sem gaiola. Esses danos foram menores nas parcelas de 30 casais do parasitóide, após 21 dias da infestação. O estande final, redução no estande pela morte das plantas e a produtividade do milho foram semelhantes entre tratamentos.
Ano de publicação: 2004
Tipo de publicação: Artigo de periódico
Unidade: Embrapa Milho e Sorgo
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