Avaliação da toxicidade do mangue de Bertioga, Cubatão-SP, em decorrência de derramamento de óleo, utilizando o microcrustáceo Artemia salina como bioindicador.
Avaliação da toxicidade do mangue de Bertioga, Cubatão-SP, em decorrência de derramamento de óleo, utilizando o microcrustáceo Artemia salina como bioindicador.
Autoria: INFANTE, C. S.; VIEIRA, R. F.; JONSSON, C. M.
Resumo: Sedimentos de mangue contaminados ou não com produtos derivados do petróleo foram avaliados quanto à sua toxicidade. De todos os parâmetros que determinam qualidade do solo, os testes toxicológicos usando microcrustáceos vivos como bioindicador são os mais adequados em virtude de suas sensibilidades a componentes químicos e tóxicos do ambiente. Para que estratégias de recuperação de áreas degradadas sejam adotadas é importante que se conheça a extensão dos distúrbios provocados no ecossistema através desses testes. Os maiores valores de mortalidade foram encontrados nas áreas contaminadas, no ponto de transição, utilizando 100g de sedimento. No mangue não contaminado com óleo não houve mortalidade em nenhuma das áreas, independentemente dos métodos utilizados.
Ano de publicação: 2009
Tipo de publicação: Artigo em anais e proceedings
Unidade: Embrapa Meio Ambiente
Palavras-chave: Bioindicador, Microcrustáceo, Toxicidade
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